Trump afirma que a cúpula da OTAN em Haia foi “fantástica” e um “grande sucesso”
O presidente dos Estados Unidos solicitou que os países membros elevassem seus gastos com defesa para até 5% do Produto Interno Bruto de cada nação até …
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a cúpula da Otan, finalizada nesta quarta-feira (25) em Haia, com a decisão de elevar consideravelmente os gastos militares, representou um “grande sucesso”. “Acredito que a cúpula foi fantástica, um grande sucesso”, declarou Trump, que incentivou os países da Otan a aumentarem seus gastos militares para 5% do PIB de cada Estado.
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Os países membros decidiram elevar seus gastos com defesa até 5% do Produto Interno Bruto nacional até 2035. O aumento é ousado e sem precedentes, demandando que os membros europeus da aliança e o Canadá investissem consideravelmente mais em segurança e expandissem suas capacidades, índices de produção e aquisições de armamentos.
A meta até agora é de 2%, atingida no ano passado por 22 dos países membros. Na sua formulação, a declaração final superou a relutância da Espanha, que afirma ter pactuado com a Otan em investir 2,1% de seu PIB em defesa, o que foi percebido por Trump. O plano da Otan é formado por dois componentes. O primeiro é um mínimo de 3,5% dos gastos militares no sentido mais estrito (salários, pensões, operações, aquisição de equipamentos, manutenção).
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Aquele percentual será complementado por um investimento de 1,5% em áreas mais abrangentes, como infraestrutura, inovação e proteção de fronteiras, tanto para fins civis quanto militares. “Esta é uma grande vitória para todos. Acredito que em breve seremos todos mais iguais, e é assim que deve ser”, declarou Trump antes da reunião de trabalho que encerrou a cúpula de dois dias.
Com informações da AFP Publicado por Carolina Ferreira
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Fonte por: Jovem Pan
Autor(a):
Ricardo Tavares
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.
