O presidente Donald Trump justificou recentemente os ataques dos Estados Unidos a um barco no Caribe, que as autoridades classificaram como um “navio do narcotráfico”. A justificativa apresentada pelo presidente não foi sustentada por evidências concretas, que ele descreveu como um barco contendo “drogas suficientes para matar de 25 a 50 mil pessoas”.
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Em uma publicação na Truth Social, Trump afirmou que o barco, interceptado na costa da Venezuela, “foi impedido de entrar em território americano” na madrugada do dia 3.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, apoiou a ação do presidente, afirmando que ele “comandou essas ações contra cartéis de drogas venezuelanos e seus barcos, em sua responsabilidade de proteger os interesses dos Estados Unidos no exterior”.
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As Forças Armadas dos EUA realizaram o ataque na manhã de sexta-feira (3), conforme anunciou o secretário de Defesa, Pete Hegseth, em suas redes sociais. O ataque resultou na morte de todas as quatro pessoas a bordo do barco.
Este ataque representa pelo menos o quarto incidente militar americano no Caribe desde o início de setembro, todos os quais visavam barcos que o governo considera “afiliados” a cartéis de drogas, que foram designados como organizações terroristas nos últimos meses.
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Pete Hegseth publicou no X que, por ordem de Trump, ele liderou um “ataque letal e cinético contra uma embarcação de narcotráfico afiliada a Organizações Terroristas Designadas na área de responsabilidade do Comando Sul dos Estados Unidos”.
