Tribunal julga improcedente o pedido e mantém o encarceramento de Hytalo Santos e cônjuge
Influenciador foi detido em Carapicuíba, região metropolitana de São Paulo, na manhã da última sexta-feira (15).

O Tribunal de Justiça da Paraíba indeferiu um pedido de habeas corpus para o influenciador Hytalo Santos e seu marido, Israel Nata Vicente, mantendo a prisão preventiva dos dois. Eles foram presos em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo, na sexta-feira (15).
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Na sábado (16), a defesa do réu, por meio do advogado Felipe Cassimiro, apresentou o pedido de liberdade, que foi negado pela desembargadora plantonista Lilian Correia Cananéa, do Tribunal de Justiça da Paraíba.
Hytalo e seu marido, o MC Euro, permaneceram sob custódia após audiência na manhã deste sábado e não foram informados para qual unidade prisional foram encaminhados pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).
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A CNN contatou a defesa de Hytalo e Israel para obter uma declaração sobre a decisão judicial e está à disposição para receber uma resposta.
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Prisão e investigação
A Polícia Civil do Estado de São Paulo cumpriu mandados de prisão preventiva na manhã desta sexta-feira (15). No vídeo que registra a ação policial, Hytalo e Israel são vistos encarando a câmera enquanto recebem a ordem de prisão do agente, que declara: “Vocês estão sendo detidos pelo Deic (Departamento de Investigações Criminais).”
A investigação contra Hytalo Santos, iniciada em 2024 pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) após denúncias recebidas através do “Disque 100”, investiga a exploração de menores e a “adultização” de crianças e adolescentes em seus conteúdos online.
A denúncia mais notória foi feita pelo youtuber Felca, que divulgou um vídeo com a apresentação de jovens, como Kamylinha Santos, de 17 anos, que supostamente foram exibidos em situações sugestivas desde os 12 anos e tiveram seus pós-operatórios de implante de silicone filmados. O vídeo de Felca já contabiliza mais de 42 milhões de visualizações, gerando grande repercussão.
A “adultização” não constitui crime específico, mas o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) busca a proteção abrangente de crianças e adolescentes contra negligência, exploração, violência e constrangimento.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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