Em 2025, a educação brasileira se transforma: proibição de celulares nas escolas e integração da inteligência artificial revolucionam o aprendizado!
A educação nas escolas do Brasil passou por transformações significativas em 2025. A proibição do uso de celulares nas salas de aula e durante o recreio foi uma das principais mudanças. Além disso, a inteligência artificial foi integrada de maneira mais acessível ao cotidiano de alunos e professores.
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O marco regulatório que permitiu a proibição dos celulares nas instituições de ensino foi essencial para essa mudança. Segundo Chris Lourenço, diretora pedagógica do Grupo Salta Educação, essa legislação trouxe clareza, alinhou expectativas com as famílias e proporcionou segurança para a implementação de regras consistentes nas escolas.
A restrição ao uso de celulares gerou ambientes de convivência mais ricos, exigindo adaptações nas escolas para equilibrar disciplina, comunicação e rotina. Chris Lourenço observa que, ao eliminar as telas dos momentos de socialização, as instituições perceberam um renascimento da interação real nos pátios.
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Enquanto os celulares foram afastados dos momentos de lazer, a inteligência artificial passou a fazer parte da grade curricular de forma estruturada. O ano de 2025 marcou o fim do deslumbramento com a IA generativa, com as principais redes de ensino adotando políticas mais definidas.
Escolas de referência estabeleceram comitês de ética digital e integraram a IA ao currículo, focando no desenvolvimento de habilidades essenciais e competências técnicas. O desafio pedagógico do ano foi garantir a autoria dos alunos, promovendo o pensamento crítico e a validação de fontes.
Pelo olhar de Pedro Rocha, diretor de ensino do Pensi, 2025 foi um ano impactante devido ao “boom” das ferramentas generativas. Ele destaca benefícios como a personalização das análises de aprendizagem e a redução de tarefas repetitivas para os professores, permitindo que eles se concentrem mais nas interações com os alunos.
Apesar dos avanços, o ano trouxe alertas sobre a saúde mental e a dispersão em um mundo hiperconectado. Chris Lourenço ressalta que o amadurecimento institucional é fundamental, onde a tecnologia deve ser guiada por propósitos pedagógicos. A formação contínua dos professores permanece como o principal fator de retorno sobre o investimento na educação privada.
Autor(a):
Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.