Torre Eiffel assume cores da Ucrânia na celebração do seu Dia da Independência

Kiev celebra o 34º aniversário da declaração de independência da União Soviética, apesar do apoio internacional à contra-ofensiva contra a invasão russa.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

A Torre Eiffel foi iluminada com as cores da bandeira da Ucrânia, no domingo (24), em celebração ao Dia da Independência, o 34º aniversário da proclamação da independência de Kiev da União Soviética.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apoiadores, cercados por bandeiras ucranianas, entoaram cânticos e registraram imagens da torre durante seu brilho em Paris, a capital francesa. Diversos manifestantes realizaram marchas, solicitando que o país preservasse sua independência da Rússia em eventual acordo de paz.

A Ucrânia recebeu mensagens de apoio em todo o mundo, incluindo do presidente francês, Emmanuel Macron, e de outros líderes europeus, além do rei Charles do Reino Unido e do presidente chinês Xi Jinping.

LEIA TAMBÉM!

O presidente dos EUA, Donald Trump, enviou uma carta de apoio a Kiev elogiando sua coragem e afirmando que os Estados Unidos acreditam em seu futuro como um Estado independente.

O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, aproveitou a ocasião para realizar sua primeira visita oficial à Ucrânia, declarando no X que o apoio de seu país a Kiev é “inabalável” e que estão com ele em cada passo do caminho em sua luta para defender sua soberania.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Três anos e meio após a invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia, Trump está liderando esforços de paz entre Ucrânia e Rússia.

Kiev está colaborando com seus aliados europeus para definir possíveis modelos de garantias de segurança pós-guerra para a capital ucraniana, fato também demonstrado por Trump.

A Ucrânia realizou ataques com drones que teriam atingido uma usina nuclear na Rússia. Paralelamente, os países efetivaram a troca de 146 prisioneiros de guerra de cada lado no domingo (24).

Zelensky divulgou imagens de combatentes retornados, afirmando que a grande maioria deles estava sob cativeiro desde 2022, período em que a Rússia invadiu o país vizinho.

O presidente declarou que um jornalista, detido um mês após a invasão, estava entre eles.

Fonte por: CNN Brasil

Aqui no Clique Fatos, nossas notícias são escritas com a ajudinha de uma inteligência artificial super fofa! 🤖💖 Nós nos esforçamos para trazer informações legais e confiáveis, mas sempre vale a pena dar uma conferida em outras fontes também, tá? Obrigado por visitar a gente você é 10/10! 😊 Com carinho, Equipe Clique Fatos📰 (P.S.: Se encontrar algo estranho, pode nos avisar! Adoramos feedbacks fofinhos! 💌)

Sair da versão mobile