Tiroteio generalizado ceifa três vítimas fatais e seis policiais se ferem em ação no Rio Grande do Norte

Marcelo Johnny Viana Bastos, conhecido como “Pica Pau”, um dos criminosos mais procurados do estado, faleceu após confronto armado com policiais.

27/07/2025 13:15

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Tiroteio generalizado ceifa três vítimas fatais e seis policiais se ferem em ação no Rio Grande do Norte
(Imagem de reprodução da internet).

Um intenso tiroteio entre criminosos e policiais da Polícia Civil do Rio Grande do Norte resultou em três mortes e seis agentes feridos em uma operação policial realizada no sábado (26), em Extremoz, na região Metropolitana.

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O corpo de Marcelo Johnny Viana Bastos, também conhecido como “Pica Pau”, suspeito de liderar uma organização criminosa e um dos procurados pelo Rio Grande do Norte, foi encontrado.

A operação policial visava a execução de mandados judiciais contra membros de uma rede criminosa com atuação em âmbito interestadual.

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Durante a “Operação Cratos”, policiais foram recebidos com tiros de fuzil e explosivos por “Pica Pau”. Houve um confronto intenso, resultando em seis agentes feridos – quatro civis e dois militares – todos socorridos, sem risco de morte. A companheira do criminoso também foi atingida e socorrida, mas faleceu no hospital. Um segundo suspeito foi baleado e morreu no local.

Apesar de horas de negociação lideradas pelo Bope, “Pica Pau” se recusou a se entregar. Diante da resistência, ele foi atingido e faleceu em confronto. Ele estava sob investigação por vários crimes graves, incluindo o latrocínio de Maria Bruna Pereira Assunção, ocorrido em Ceara-Mirim em junho de 2024, e um assalto a uma empresa de valores em Natal, no qual um vigilante perdeu a vida.

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Um vídeo da CNN exibe o estado da casa onde ocorreu o tiroteio, com diversas perfurações dos projéteis nas paredes.

O grupo criminoso também é suspeito de envolvimento em homicídios em Touros e outros municípios da Grande Natal. “Pica Pau” possuía condenações e mandados de prisão por crimes como furto, homicídio qualificado, associação criminosa e uso de explosivos. A facção utilizava veículos roubados e mantinha ligações com criminosos em Pernambuco, onde diligências foram realizadas em dezembro.

A Operação Cratos mobilizou o apoio de várias forças de segurança estaduais e federais, como as delegacias da Polícia Civil Especializada em Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas (DEPROV), Especializada de Furtos e Roubos (DEFUR) e Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Ciberlab- DIOPI- SENASP do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Sob a supervisão de Rafael Saldanha.

Fonte por: CNN Brasil

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