Pelo menos seis mortes e vários feridos foram registrados.
O ataque a tiros em Jerusalém nesta segunda-feira (8), que resultou em pelo menos seis vítimas, foi o mais letal na cidade em quase dois anos. O último incidente ocorreu em novembro de 2023 e também atingiu um ponto de ônibus.
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Na época do ataque ocorrido no ano anterior, três indivíduos perderam a vida e diversos outros ficaram feridos, após dois agressores das Brigadas Al-Qassam, ala militar do Hamas, dispararem contra um grupo de civis, conforme relatado pela polícia israelense.
Yuval Castleman, civil israelense que havia assassinado os atacantes, foi, por sua vez, morto a tiros por um militar da reserva israelense após ser confundido com um agressor.
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O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, declarou posteriormente que uma sexta vítima havia falecido e que os atiradores eram palestinos da Cisjordânia ocupada por Israel.
O grupo militante palestino Hamas saudou dois “combatentes da resistência” palestinos que, segundo ele, realizaram o ataque, embora não tenha reivindicado a responsabilidade. A Jihad Islâmica, outro grupo militante palestino, também fez o elogio do ataque.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, discursando no local do ataque, afirmou que as forças israelenses estavam caçando os suspeitos que auxiliaram os autores.
A polícia israelense relatou que dois indivíduos chegaram em veículo e dispararam tiros contra um ponto de ônibus na intersecção de Ramot. Diversas armas, munições e uma faca utilizados pelos agressores foram apreendidas no local, segundo a polícia.
Com informações da Reuters
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.