Tebet afirma que Brasil possui minerais críticos para exportar aos EUA

A ministra do Planejamento declarou que o Brasil possui recursos que podem ser negociados, mantendo o respeito à soberania nacional.

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(Imagem de reprodução da internet).

A ministra do Planejamento e do Orçamento, Simone Tebet, afirmou na terça-feira (12) que o Brasil possui recursos que podem ser comercializados com os Estados Unidos, notadamente minerais críticos e terras raras. As autoridades americanas já expressaram interesse na exploração mineral brasileira.

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“Temos propostas para apresentar aos Estados Unidos, notadamente minerais críticos e terras raras”, declarou a ministra aos repórteres.

Em julho, o cônsul-geral da embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, se reuniu com o presidente do Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração), Raul Jungmann, para discutir um possível acordo entre os países em relação aos minerais críticos e a taxa de 50% anunciada pelo presidente Donald Trump sobre produtos brasileiros.

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A ministra declarou que estão sentados à mesa de negociação. Os Estados Unidos virão conversar com eles. Trata-se de um processo que, com o tempo, tornará as coisas mais claras, ou seja, o que os EUA querem efetivamente do Brasil?

A taxa de importação de 50% sobre os produtos brasileiros foi implementada em 6 de agosto. Membros do governo brasileiro têm relatado dificuldades nas negociações com as autoridades norte-americanas.

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A equipe econômica está elaborando um plano de contingência em resposta à tarifação, sem que ainda haja previsão para o lançamento das medidas.

A reunião realizada na última segunda-feira (11) no Palácio do Planalto sobre o plano de contingência não resultou no anúncio imediato da medida. A equipe continua aprimorando as medidas em elaboração para auxiliar os setores produtivos impactados.

Tebet afirmou que “alguns detalhes” do plano não estavam “absolutamente esclarecidos”, o que impediu o anúncio das medidas na terça-feira (12).

A ministra afirmou que o plano de contingência para a tarifação dos EUA deve ter impacto mínimo nas contas públicas. A ex-senadora declarou que as medidas serão implementadas no limite possível para evitar o descumprimento das regras fiscais.

Muitas ações não têm relação com orçamento. Relacionam-se com subsídios, refinanciamento, proteção ao trabalhador.

Tebet declarou que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, liderado pelo vice-presidencial Geraldo Alckmin, está examinando cada empresa – inclusive aquelas que pertencem ao mesmo setor – de maneira independente.

A ministra afirmou que o impacto será mínimo, único e exclusivamente no limite do necessário para não deixar nenhuma empresa para trás.

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Fonte por: CNN Brasil

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