Taxa de desemprego registra queda para 5,8% e é o menor patamar da história, aponta o IBGE

A queda aponta para 1,2% em relação ao trimestre anterior e 1,1% em comparação com o mesmo período de 2024.

31/07/2025 10:59

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Taxa de desemprego registra queda para 5,8% e é o menor patamar da história, aponta o IBGE
(Imagem de reprodução da internet).

A taxa de desocupação no Brasil, utilizada para acompanhar o desemprego, registrou queda para 5,8% no período de abril a junho de 2025, conforme dados divulgados nesta quinta-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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O índice registrou uma queda de 1,2 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (7,0%) e recuo de 1,1 ponto na comparação com o mesmo período de 2024 (6,9%). Trata-se também do menor nível da série histórica iniciada em 2012.

O levantamento, realizado pela PNAD Contínua Mensal, evidenciou também recordes em outros indicadores do mercado de trabalho. A taxa de participação na força de trabalho atingiu 62,4%, enquanto o nível de ocupação chegou a 58,8%. Já o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado alcançou 39 milhões, o maior já registrado.

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Um ponto relevante foi a diminuição no número de desmotivados – isto é, de pessoas que abandonaram a busca por emprego – com redução de 13,7% em relação ao trimestre finalizado em maio e de 14% na comparação anual. Para a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy, o aumento da ocupação foi fundamental para os resultados.

O aumento significativo da população residente no período impactou diversos índices da série histórica, incluindo a menor taxa de desocupação, declarou.

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Outras informações

O número de desocupados atingiu 6,3 milhões de pessoas. Esse resultado corresponde a uma redução de 17,4% (1,3 milhão) em comparação com o trimestre de janeiro a março e um recuo de 15,4% em relação ao mesmo período de 2024, quando havia 7,4 milhões de brasileiros desempregados. A taxa composta de subutilização da força de trabalho também apresentou queda, situando-se em 14,4%.

A informalidade apresentou uma leve redução, situando-se em 37,8% da população ocupada, o que corresponde a 38,7 milhões de trabalhadores. O indicador ficou abaixo do observado no trimestre anterior (38,0%) e também em relação ao mesmo período de 2024 (38,7%). O resultado reflete, em parte, o aumento de 0,9% no número de empregados com carteira assinada, que atingiu novo recorde histórico.

Na área de renda, os resultados também foram positivos. O rendimento médio real habitual alcançou 3.477 reais, o maior da série, com alta de 1,1% em relação ao trimestre anterior e de 3,3% na comparação anual. O volume de rendimentos atingiu 351,2 bilhões de reais, um novo recorde, após crescer 2,9% em relação aos três meses anteriores e 5,9% em relação a 2024.

Fonte por: Carta Capital

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