O presidente Donald Trump tem declarado consistentemente que a palavra “tarifa” é uma de suas predileções.
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Ele deixou isso evidente nos últimos meses, implementando tarifas abrangentes sobre todos os parceiros comerciais dos Estados Unidos, cobrando impostos de importação mais elevados sobre produtos específicos e ameaçando adotar ainda mais medidas.
O Brasil não se isentou da dinâmica. Em 9 de julho, em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o republicano apresentou alegações comerciais e políticas para justificar a taxação de 50% sobre produtos brasileiros.
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A determinação estava programada para ser implementada nesta sexta-feira (1º). Na quarta-feira (30), contudo, Trump assinou um decreto executivo que oficializava a medida, que entraria em vigor 7 dias após o anúncio — isto é, 6 de agosto.
Estão inclusas na lista de exceções às taxas: produtos essenciais como suco de laranja, aviões e petróleo.
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A situação no Brasil demonstra que nenhuma taxa é imutável. Com um único clique, Trump elevou e diminuiu consideravelmente as tarifas — tanto as já estabelecidas quanto aquelas que ele ameaçava.
A habilidade de Trump de prosseguir com a imposição de tarifas será testada após as decisões históricas do Tribunal de Comércio Internacional, das quais o governo está recorrendo.
Qual é a situação atual das tarifas e como chegamos a esse ponto? Veja a seguir.
Fonte por: CNN Brasil