Fabinho Soldado, executivo do Corinthians, assegurou que permanece no clube paulista apesar da crise política. Ele proferiu um comunicado antes da coletiva de imprensa de Dorival Júnior, após o jogo empatado por 0 a 0 contra o Vitória neste domingo (1).
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Soldado afirmou que recebe algumas sondagens sobre seu trabalho, agradecendo ao Corinthians por abrir as portas. Ele reafirmou seu compromisso com o clube, buscando continuar junto com o torcedor e superar as dificuldades em campo, estando no Corinthians desde janeiro de 2024.
O Santos esteve entre os clubes que demonstraram interesse na contratação de Fabinho. O clube busca um treinador após a saída de Pedro Martins.
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Apesar da recusa em realizar as sondagens, o soldado não desistiu de tratar da crise política que o Corinthians enfrentava. Em seu papel como representante do setor de futebol do clube, solicitou proteção no CT Joaquim Grava.
Ele também se preocupou em reconhecer o apoio dos dois presidentes e a autonomia que ele exerceu com eles.
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Desde que estou aqui, com o Augusto e agora com Osmar, tenho recebido total autonomia para desempenhar a função. E espero que continue assim, para que o Centro de Treinamento, os atletas, a comissão técnica, todos os funcionários, todos os colaboradores tenham a tranquilidade para que possamos fazer o melhor para colocar o Corinthians nas melhores condições em relação às competições. Juntos conseguimos, afirmou.
Reafirmou a necessidade de um pronunciamento para que a parte política fique no Parque São Jorge e todos nós do Centro de Treinamento possamos ter essa tranquilidade para fazer o melhor para o Corinthians.
Em sábado (31), Augusto Melo saiu do Parque São Jorge, com a confirmação de que reassumiu a presidência do Corinthians. Distanciado por impeachment na última segunda-feira (26), o gestor se apoia em uma decisão de Maria Angela de Sousa Ocampos, que se autodeclarou a nova líder do Conselho Deliberativo do clube.
Maria Angela sustentou que a decisão pela saída de Augusto foi revogada. Ela indica que o requerimento da Comissão de Ética do clube, protocolado na tarde do dia 30, que determina o afastamento de Romeu Tuma Júnior da direção do Conselho Administrativo, é suficiente para tal ato.
Osmar Stabile, que exerceu a presidência interinamente após o mandato de Augusto Melo, não considera relevante a declaração de Maria Angela. Seus apoiadores, inclusive, interpretam a atitude como uma tentativa de golpe.
Fonte por: CNN Brasil