O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, atribui as exceções à tarifação com os Estados Unidos aos esforços do setor privado e das grandes empresas.
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“Diversos produtos retornaram devido a contatos de setores e empresas, em que suas contrapartes americanas conseguiram obter um resultado”, declarou Skaf em entrevista ao CNN 360º, na terça-feira (5).
Cerca de 40% da cota exportadora do Brasil para os EUA ficaram isentos da alíquota de 50%, com cobrança em 10%. As demais seriam impactadas pela taxa mais elevada.
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O industrial observa uma exposição das pequenas empresas, que, segundo ele, necessitarão de um suporte mais significativo para enfrentar a tarifização.
É necessário que exista a mesma condição [isenção tarifária] para pequenas e médias empresas, ou até mesmo para grandes empresas que não possuam a mesma facilidade [de comunicação].
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Em 2026, Skaf nomeou o ex-diretor-geral da OMC, Roberto Azevêxe, para liderar o Conselho de Relações Internacionais da organização a partir de Nova York.
O futuro presidente afirmou que essa atividade de “diplomacia empresarial” será iniciada com ênfase nos EUA, considerando o contexto atual, e que se tratará de um trabalho contínuo para auxiliar as indústrias paulistanas a alcançarem o mercado americano por meio do diálogo.
Com informações de Danilo Moliterno, da CNN.
Brasil exporta petróleo, café e aeronaves para os Estados Unidos.
Fonte por: CNN Brasil