Sistema anti-cheat de Battlefield 6 apresenta falhas no início do teste beta

Battlefield 6 beta enfrenta problemas com hackers; novo anti-cheat Javelin falha no primeiro dia; observe como a EA pode solucionar antes do lançamento …

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(Imagem de reprodução da internet).

A Electronic Arts prometeu revolucionar a segurança em seus jogos com o sistema anti-cheat Javelin, porém a prática demonstrou ser distinta da teoria: sistema anti-cheat do Battlefield 6 falha no primeiro dia de beta.

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Pouco menos de 24 horas após o lançamento da versão beta aberta de Battlefield 6, vídeos e relatos de jogadores utilizando aimbots e wallhacks surgiram nas redes sociais (além de outros problemas inconvenientes isolados).

A falha do novo mecanismo de proteção, que atua em nível de kernel e demanda Secure Boot, suscita dúvidas sobre sua efetividade antes do lançamento oficial, marcado para 10 de outubro.

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Qual o motivo pelo qual o sistema Javelin não está impedindo ataques de hackers?

Criado para substituir o BattlEye antigo, o Javelin foi apresentado como uma solução robusta contra trapaceiros (e já foi concebido como envolvente de polêmicas), com acesso profundo ao sistema para identificar modificações ilegais. Contudo, a rápida proliferação de cheats na beta expôs vulnerabilidades críticas.

Especialistas indicam que a própria natureza invasiva do sistema, objeto de discussões sobre privacidade, pode ter gerado vulnerabilidades aproveitáveis.

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A EA afirma estar reunindo informações para melhorias, contudo, a comunidade cética recorda o histórico problemático da franquia, como o Battlefield V, que permaneceu por meses com inúmeros hackers antes de receber atualizações tardias.

Críticas e desconfiança na comunidade.

A frustração foi instantânea. Nas redes sociais, usuários zombaram da situação: “Nem 24 horas, parabéns EA, seus palhaços”, escreveu um jogador no YouTube.

Um usuário no Reddit ironizou o fracasso de um anti-cheat excessivamente invasivo, afirmando: “Ah, meu anti-cheat intrusivo que se aproxima de spyware não funciona”.

A situação levou muitos jogadores de console a desativarem o crossplay, considerando que, embora restringe a interação entre plataformas, impede a exposição a possíveis invasões por meio de computadores.

A EA garante que irá solucionar problemas antes do lançamento.

Em resposta às críticas, a DICE declarou que está monitorando ativamente as falhas e que o período beta é justamente para identificá-las e corrigi-las.

A estratégia se assemelha àquela utilizada no Battlefield 2042, que, embora com um número menor de jogadores, apresentou menos ocorrências, ainda que especialistas debatam se a diminuição se deve à eficiência do anti-cheat ou ao declínio populacional.

O que podemos esperar do futuro do Battlefield 6?

A situação presente é um alerta máximo para a EA. Caso o Javelin não seja reforçado de forma notável, o cenário pode reviver falhas anteriores, em que a grande quantidade de hackers alienou jogadores e prejudicou a imagem da série.

Contudo, se a empresa utilizar os dados da fase beta para implementar correções rápidas, o lançamento oficial pode evitar um problema grave.

A comunidade espera e apoia que Battlefield 6 não se repita do seu antecessor, com correções implementadas em um momento tardio.

E aí? Qual a sua experiência com o hypado Battlefield 6? Continua animado? Compartilhe o seu ponto de vista nesta publicação e continue acompanhando o Adrenaline!

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Fonte por: Adrenaline

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