O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, explicou na segunda-feira, 8, que a energia nuclear no Brasil restringe-se a usos pacíficos, em conformidade com a Constituição. Na semana anterior, Silveira mencionou que o país poderia ser levado a desenvolver capacidade nuclear para fins de defesa, caso o cenário global persistisse marcado por instabilidade e conflitos geopolíticos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O ministro destacou que o Brasil está em total conformidade com os compromissos internacionais, incluindo o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), o Tratado de Tlatelolco e o Acordo Quadripartite com a República Argentina, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e a Agência Brasil-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC).
Silveira declarou que se tratava de um cenário hipotético para um futuro debate legislativo. “Impedindo a cadeia nuclear completa, em um futuro, distante, o povo e seus representantes têm o legítimo direito de debater como preservar sua absoluta soberania, hoje assegurada graças à liderança, experiência, coragem e diálogo do presidente”, afirmou.
LEIA TAMBÉM!
Fonte por: Carta Capital
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE