Setor varejista registra expansão de 2,4% em julho, porém, indica desaceleração, aponta Stone

Índice demonstra que o avanço mensal é significativo, porém inadequado para desfazer a trajetória de redução notada ao longo do ano.

11/08/2025 0:03

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Compradores carregam sacolas de mercadorias compradas no King of Prussia Mall, o maior espaço comercial de varejo dos Estados Unidos, em King of Prussia, Pensilvânia, (EUA).
12/08/2018
REUTERS/Mark Makela
Compradores carregam sacolas de mercadorias compradas no King of...

O varejo brasileiro registrou um aumento de 2,4% nas vendas em julho, conforme dados do IVS (Índice do Varejo Stone), divulgados na segunda-feira (11). Em relação ao mesmo período do ano anterior, o indicador apresentou uma queda de 1,1%.

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Segundo Guilherme Freitas, economista e cientista de dados da Stone, o progresso no mês sinaliza uma recuperação parcial da atividade, porém ainda insuficiente para reverter a tendência de desaceleração notada ao longo do ano.

A inflação continua demonstrando sinais de acomodação, porém essa redução parece estar mais ligada à diminuição do ritmo da atividade econômica do que a uma melhora sustentável nos preços.

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Em janeiro, o comércio físico apresentou aumento de 0,7%, ao passo que o digital registrou queda de 6,8%. Em relação ao ano anterior, a retração foi mais significativa no segmento online, com declínio de 18%, enquanto as vendas presenciais diminuíram 1,1%.

Apenas cinco dos oito segmentos analisados registraram crescimento em julho.

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O setor de material de construção se destacou, com aumento de 3,8%; seguido por artigos de uso pessoal e doméstico (1,2%); artigos farmacêuticos (1,1%); combustíveis e lubrificantes (0,8%); e tecidos, vestuário e calçados (0,7%).

Livros, jornais, revistas e papelaria apresentaram queda de 3,6%, enquanto móveis e eletrodomésticos registraram recuo de 0,2%.

O segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e tabaco manteve-se estável no mês.

Apenas nove dos estados avaliados registraram aumento nas vendas no período, com destaque para Acre (6,5%), Tocantins (6,4%) e Mato Grosso (4,3%).

A região Norte apresentou um desempenho anual amplamente positivo, demonstrando uma dinâmica de consumo mais aquecida. Já as regiões Sul e Nordeste registraram queda generalizada, refletindo um ambiente econômico ainda desafiador nessas localidades, conforme explicou Freitas.

Fonte por: CNN Brasil

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