Senado aprova Wadih Damous para liderar a ANS

Comissão também aprovou indicações para a diretoria da Anvisa. Aguarda-se o parecer do plenário.

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(Imagem de reprodução da internet).

Por consenso, a Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou, na quarta-feira 13, a nomeação do advogado e ex-deputado federal Wadih Damous (PT) para a presidência da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, que fiscaliza planos de saúde. Resta o parecer do plenário da Casa em votação ainda nesta quarta-feira.

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Caso seja aprovado, Damous ocupará a posição deixada por Paulo Rebello Filho e terá um período de gestão de cinco anos, sem a possibilidade de prorrogação.

O político atuou como presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro e esteve na Câmara entre 2015 e 2018. Desemnou papel relevante na equipe de choque jurídica de Dilma Rousseff (PT) durante o processo de impeachment. Atualmente, ocupa o cargo de Secretário Nacional do Consumidor no Ministério da Justiça.

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Leandro Safatle e Daniela Marreco Cerceira e Thiago Lopes Cardoso foram questionados e aprovados pela Comissão de Assuntos Sociais para assumir a presidência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Após a votação no plenário do Senado, o presidente Lula (PT) deverá nomeá-los por meio de publicação no Diário Oficial da União.

Safatle – que obteve 19 votos a favor, um contra e uma abstenção – é formado em Ciências Econômicas pela Universidade de Brasília e já trabalhou no Ministério da Saúde e na própria Anvisa. Cerqueira, por sua vez, fez graduação em Ciências Biológicas e doutorado em Biologia Molecular na mesma instituição. Além disso, integra a Anvisa desde 2006 – ela recebeu 20 votos.

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Thiago Campos foi aprovado pela comissão com 19 votos favoráveis e uma abstenção — é advogado e especialista em direito sanitário. Atualmente, coordena a Consultoria Jurídica da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares.

A CAS também analisou o relatório da indicação de Lenise Barcellos Secchin para outra diretoria da ANS. As sessões de perguntas e respostas estavam paralisadas no Senado, em meio a uma disputa entre o presidente Davi Alcolumbre (União-AP) e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, pelas indicações de cargos na Agência Nacional de Energia Elétrica e na Agência Nacional do Petróleo e Gás Natural.

Em agosto, Alcolumbre comunicou que as indicações para os assentos na Suprema Corte aconteceriam após a definição de nomes defendidos pelo governo, incluindo o de Lenise.

Fonte por: Carta Capital

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