“Sem soberania, o Brasil não existiria”, afirma Lula após choque de tarifas nos EUA

O presidente enfatizou, em publicação nas redes sociais, a relevância da cooperação entre países.

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(Imagem de reprodução da internet).

Após o governo dos Estados Unidos confirmar a taxação de 50% sobre produtos brasileiros e impor uma sanção ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reiterou, na quinta-feira (31), a defesa da soberania nacional.

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O presidente Lula declarou que “sem soberania, o Brasil não existiria”, e enfatizou que a “soberania deve ser acompanhada pela cooperação internacional”.

A soberania deve ser acompanhada pela cooperação internacional. O mundo enfrenta desafios que nenhuma nação vencerá sozinha, como a fome e a mudança do clima. Desafios comuns exigem ações compartilhadas. Portanto, atuamos para fortalecer o multilateralismo.

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O petista ainda declarou que herdou o Brasil após o governo de Jair Bolsonaro (PL), com a tarefa de restabelecer o país no cenário internacional.

Declarou que, com senso de compromisso e trabalho sério, a gestão atual está prosperando, diante de muitos desafios como recolocar o Brasil no cenário internacional, reconstruir políticas públicas que haviam sido desmontadas e tirar o país do mapa da fome.

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É inaceitável a interferência do governo dos Estados Unidos.

Na quarta-feira (30), o governo declarou ser inaceitável a interferência do governo norte-americano na Justiça brasileira.

O governo brasileiro manifesta solidariedade ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, diante das sanções impostas por políticos brasileiros que prejudicam a nação e o seu povo em defesa de seus próprios interesses. Um dos pilares da democracia e do respeito aos direitos humanos no Brasil é a independência do Poder Judiciário e qualquer esforço para comprometer essa independência representa uma ameaça ao regime democrático. A justiça não se negocia, conforme declarado em comunicado assinado por Lula.

Os Estados Unidos decidiram aplicar a Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes. O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmou que Moraes “assumiu a responsabilidade de ser juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal contra cidadãos e empresas americanas e brasileiras”, justificando a aplicação da sanção.

A oposição celebrou a decisão. Já os governistas prestaram solidariedade ao ministro.

Logo após a sanção de Moraes, os EUA anunciaram que Donald Trump assinou um decreto executivo que estabelece a taxa de 50% sobre os produtos brasileiros. A medida terá início sete dias após a assinatura do decreto, isto é, em 6 de agosto.

Trump justificou sua posição alegando uma “emergência nacional” devido às políticas e ações “incomuns” e “extraordinárias” do governo brasileiro, que, na visão do republicano, afetam empresas americanas, os direitos à liberdade de expressão dos cidadãos dos EUA e a política externa e a economia do país.

Trump justificou sua posição alegando uma “emergência nacional” devido às políticas e ações “incomuns” e “extraordinárias” do governo brasileiro, que, na visão do republicano, afetam empresas americanas, os direitos à liberdade de expressão dos cidadãos dos EUA e a política externa e a economia do país.

Fonte por: CNN Brasil

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