Sem Bolsonaro é negar democracia, repete ex-presidente sobre 2026

Político reafirma que é candidato do PL à próxima sucessão presidencial, apesar de decisão do TSE que o impede de concorrer.

21/06/2025 17:09

11 min de leitura

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixando o Hospital DF Star ...

Inviável por decisão do TSE, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reiterou neste sábado (21.jun.2025) que continua sendo o nome do Partido Liberal para as eleições presidenciais de 2026. “Por enquanto, no PL, sou eu”, afirmou. Também voltou a declarar que as próximas eleições, caso ocorram “sem Jair Bolsonaro, é uma negação à democracia”.

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Bolsonaro afirmou ter recebido do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, a incumbência de articular o lançamento de candidaturas ao Senado. Ele complementou que a construção de uma bancada robusta no Senado é a prioridade para “reequilibrar os Poderes” e para que se possa “falar em democracia de verdade”.

Os senadores possuem entre suas responsabilidades instaurar processos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal. O ex-presidente e seus aliados são críticos constantes da mais alta corte do país, que está analisando o político sob acusação de tentar promover um golpe de Estado no Brasil após a derrota nas eleições de 2022 para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

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Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

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Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

Bolsonaro afirmou que o dia 8 de Janeiro – “quando seus apoiadores invadiram os prédios dos Três Poderes” – “não foi golpe” e que “não há provas concretas contra ele”. Citou declarações de autoridades que também não classificaram a invasão como tentativa de ruptura institucional – entre elas o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney.

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Fonte por: Poder 360

Autor(a):

Ambientalista desde sempre, Bianca Lemos se dedica a reportagens que inspiram mudanças e conscientizam sobre as questões ambientais. Com uma abordagem sensível e dados bem fundamentados, seus textos chamam a atenção para a urgência do cuidado com o planeta.