Segundo dados do IBGE, cerca de 90% dos brasileiros com mais de 10 anos possuem aparelho celular

A expansão da conectividade está relacionada ao aumento da população rural e idosa.

25/07/2025 2:14

22 min de leitura

Segundo dados do IBGE, cerca de 90% dos brasileiros com mais de 10 anos possuem aparelho celular
(Imagem de reprodução da internet).

A popularização do celular no país registrou novo recorde. O Brasil finalizou 2024 com 167,5 milhões de pessoas com 10 anos ou mais utilizando telefone móvel para fins pessoais, representando 88,9% da população etária.

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O progresso indica um aumento de 11,5 pontos percentuais desde 2016 e de 1,3 ponto em relação a 2023. Nas áreas rurais, o movimento foi ainda mais acentuado: a parcela de usuários subiu de 54,6% há oito anos para 77,2% atualmente.

O grupo que apresentou maior aumento em conectividade foi o de idosos. Entre 2019 e 2024, a porcentagem de indivíduos com 60 anos ou mais que possuem celular aumentou de 66,6% para 78,1%.

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Ainda assim, o dispositivo não é consenso nessa faixa por dois motivos principais: “O celular é um equipamento básico para comunicação e, ao mesmo tempo que observamos algumas categorias etárias já atingindo praticamente a universalização, para 60% dos idosos a principal razão para não ter o aparelho é, justamente, não saber usá-lo”, explicam os analistas do IBGE Gustavo Geaquinto Fontes e Leonardo Areas Quesada. A segunda justificativa apontada é a falta de necessidade.

A posse de celular na população com 10 anos ou mais subiu de 77,4% em 2016 para 87,6% em 2023, chegando a 88,9% em 2024. Nas áreas rurais, o aumento foi ainda mais expressivo, passando de 54,6% em 2016 para 77,2% em 2024.

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A circulação de aparelhos celulares varia de 95,2% dos domicílios do Nordeste a 98,5% dos lares do Centro-Oeste. “Em parte, esse percentual é influenciado pelo Distrito Federal, que apresenta indicadores sociais, como renda, mais elevados e possui uma estrutura etária mais jovem em comparação com o Sul e o Sudeste”, explicam.

Em relação à aqueles que não possuem celular – 11,1% da amostra, em comparação com 18,6% em 2019 –, a preocupação com privacidade e segurança é mencionada por 24,1% dos jovens de 10 a 13 anos. Os pesquisadores consideram que a vigilância dos pais pode ser um fator relevante.

A posse de celular na população com 10 anos ou mais subiu de 77,4% em 2016 para 87,6% em 2023, chegando a 88,9% em 2024. Nas áreas rurais, o aumento foi ainda mais expressivo, passando de 54,6% em 2016 para 77,2% em 2024.

A circulação de aparelhos celulares varia de 95,2% dos domicílios do Nordeste a 98,5% dos lares do Centro-Oeste. “Em parte, esse percentual é influenciado pelo Distrito Federal, que apresenta indicadores sociais, como renda, mais elevados e possui uma estrutura etária mais jovem em comparação com o Sul e o Sudeste”, explicam.

Em relação à aqueles que não possuem celular – 11,1% da amostra, em comparação com 18,6% em 2019 –, a preocupação com privacidade e segurança é mencionada por 24,1% dos jovens de 10 a 13 anos. Os pesquisadores consideram que a vigilância dos pais pode ser um fator relevante.

A posse de celular na população com 10 anos ou mais subiu de 77,4% em 2016 para 87,6% em 2023, chegando a 88,9% em 2024. Nas áreas rurais, o aumento foi ainda mais expressivo, passando de 54,6% em 2016 para 77,2% em 2024.

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Em relação à aqueles que não possuem celular – 11,1% da amostra, em comparação com 18,6% em 2019 –, a preocupação com privacidade e segurança é mencionada por 24,1% dos jovens de 10 a 13 anos. Os pesquisadores consideram que a vigilância dos pais pode ser um fator relevante.

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Em relação à aqueles que não possuem celular – 11,1% da amostra, em comparação com 18,6% em 2019 –, a preocupação com privacidade e segurança é mencionada por 24,1% dos jovens de 10 a 13 anos. Os pesquisadores consideram que a vigilância dos pais pode ser um fator relevante.

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A posse de celular na população com 10 anos ou mais subiu de 77,4% em 2016 para 87,6% em 2023, chegando a 88,9% em 2024. Nas áreas rurais, o aumento foi ainda mais expressivo, passando de 54,6% em 2016 para 77,2% em 2024.

A circulação de aparelhos celulares varia de 95,2% dos domicílios do Nordeste a 98,5% dos lares do Centro-Oeste. “Em parte, esse percentual é influenciado pelo Distrito Federal, que apresenta indicadores sociais, como renda, mais elevados e possui uma estrutura etária mais jovem em comparação com o Sul e o Sudeste”, explicam.

Em relação à aqueles que não possuem celular – 11,1% da amostra, em comparação com 18,6% em 2019 –, a preocupação com privacidade e segurança é mencionada por 24,1% dos jovens de 10 a 13 anos. Os pesquisadores consideram que a vigilância dos pais pode ser um fator relevante.

A posse de celular na população com 10 anos ou mais subiu de 77,4% em 2016 para 87,6% em 2023, chegando a 88,9% em 2024. Nas áreas rurais, o aumento foi ainda mais expressivo, passando de 54,6% em 2016 para 77,2% em 2024.

A circulação de aparelhos celulares varia de 95,2% dos domicílios do Nordeste a 98,5% dos lares do Centro-Oeste. “Em parte, esse percentual é influenciado pelo Distrito Federal, que apresenta indicadores sociais, como renda, mais elevados e possui uma estrutura etária mais jovem em comparação com o Sul e o Sudeste”, explicam.

Em relação à aqueles que não possuem celular – 11,1% da amostra, em comparação com 18,6% em 2019 –, a preocupação com privacidade e segurança é mencionada por 24,1% dos jovens de 10 a 13 anos. Os pesquisadores consideram que a vigilância dos pais pode ser um fator relevante.

A posse de celular na população com 10 anos ou mais subiu de 77,4% em 2016 para 87,6% em 2023, chegando a 88,9% em 2024. Nas áreas rurais, o aumento foi ainda mais expressivo, passando de 54,6% em 2016 para 77,2% em 2024.

A circulação de aparelhos celulares varia de 95,2% dos domicílios do Nordeste a 98,5% dos lares do

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.