Secretário-Geral da ONU solicita fim imediato do conflito na cidade de Gaza

O secretário-geral da ONU, António Guterres, solicitou que Israel reverta a expansão da construção de assentamentos “ilegais” na Cisjordânia.

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(Imagem de reprodução da internet).

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, solicitou um cessar-fogo imediato em Gaza, após Israel anunciar os primeiros passos de uma operação para tomar a cidade de Gaza.

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É vital que haja um cessar-fogo imediato em Gaza, para evitar a morte e a destruição que uma operação militar contra a Cidade de Gaza causaria, disse Guterres no Japão, onde participa de uma conferência sobre desenvolvimento africano.

Também solicitou que Israel revogasse a decisão de ampliar a construção de assentamentos “ilegítimos” na Cisjordânia e mencionou o risco de vítimas na operação israelense.

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Compreenda o conflito em Gaza

A guerra na Faixa de Gaza iniciou-se em 7 de outubro de 2023, após o Hamas realizar um ataque terrorista contra Israel.

Mil e duzentos indivíduos do grupo extremista palestino assassinaram e sequestraram 251 reféns naquele dia.

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As forças israelenses lançaram uma grande operação, com ataques aéreos e terrestres, buscando resgatar os reféns e neutralizar o comando do Hamas.

Os confrontos ocasionaram a destruição do território palestino e o deslocamento de aproximadamente 1,9 milhão de pessoas, correspondendo a mais de 80% da população total da Faixa de Gaza, conforme dados da UNRWA (Agência da ONU para os Refugiados Palestinos).

Desde o início do conflito, pelo menos 61 mil palestinos foram mortos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

O Ministério, sob controle do Hamas, não diferencia entre civis e combatentes do grupo na contagem, mas declara que mais de 50% dos mortos são mulheres e crianças. Israel afirma que pelo menos 20 mil são combatentes do grupo radical.

Alguns reféns foram recuperados por meio de dois acordos de cessar-fogo, e uma parte por meio das ações militares.

Estimativas indicam que aproximadamente 50 reféns ainda se encontram em Gaza, com cerca de 20 deles vivos.

À medida que o conflito prossegue, a situação humanitária se deteriora progressivamente no território palestino.

A ONU relata mais de mil mortes de pessoas que tentavam obter alimentos, a partir de maio, quando Israel alterou o sistema de distribuição de suprimentos na Faixa de Gaza.

Diariamente, surgem relatos de mortes por inanição devido à falta de assistência na Faixa de Gaza.

Israel alega que a guerra cessará quando o Hamas se rendera, e o grupo extremista exige aprimoramento da situação em Gaza para que o diálogo seja retomado.

Fonte por: CNN Brasil

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