A decisão foi tomada após atuação do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp); Tarcísio almejava contratar 208 polic…
O governo de São Paulo informou que irá recorrer da decisão judicial que, em caráter liminar, suspendeu na última sexta-feira (18) a seleção de 208 policiais militares para atuarem como monitores na rede pública estadual de ensino. A ação, que pode atrasar o início das aulas no modelo cívico-militar previsto para o segundo semestre, respondeu a um pedido do sindicato da categoria. O Tribunal de Justiça de São Paulo considerou que a seleção estava sendo realizada sem concurso público, utilizando apenas entrevistas e outros critérios.
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A Secretaria da Educação do estado argumentou que a iniciativa “respeita o direito de escolha das famílias e da comunidade escolar”, que teriam se manifestado favoravelmente em relação à adesão ao modelo.
A pasta destacou que o objetivo do programa é ampliar as opções de gestão escolar e assegurar uma aprendizagem segura e de qualidade para os estudantes. De acordo com o projeto, os policiais militares não interviriam na grade curricular, mas em atividades como segurança e organização da rotina escolar.
Antes da interrupção, o planejamento já indicava um começo atrasado dos militares nas unidades, em razão de atrasos prévios no edital. Com a nova determinação judicial, o conflito pode agravar ainda mais o início das atividades nas escolas que adotaram o regime militar.
Com informações de Beatriz Manfredini
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Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.
Fonte por: Jovem Pan
Autor(a):
Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.