Sarah Jessica Parker reflete sobre desafios de “Sex and the City” e o impacto da IA na Reuters NEXT
Na Conferência Reuters NEXT, Sarah Jessica Parker discute o impacto de “Sex and the City” e a preocupação com a inteligência artificial no entretenimento
Reflexões de Sarah Jessica Parker na Conferência Reuters NEXT
Durante a conferência Reuters NEXT, realizada em Nova York na quarta-feira (3), a atriz e produtora Sarah Jessica Parker comentou sobre o intenso escrutínio que envolve “Sex and the City” e sua sequência “And Just Like That…”. Ela defendeu a lealdade do público e expressou preocupação com o avanço da inteligência artificial no setor de entretenimento.
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Em conversa com a editora-chefe da Reuters, Alessandra Galloni, Parker revelou que nunca se deixou influenciar pelas críticas. “Eu não leio críticas,” afirmou. A atriz destacou que ambas as versões da série geraram debates, pois “as mulheres não estavam falando daquela maneira, se comportando daquela maneira, sendo íntimas daquela maneira.” Ela observou que o revival enfrentou resistência de telespectadores que não aceitavam mulheres de uma certa idade na televisão.
Apesar das controvérsias, Parker mencionou que “sempre houve esse extraordinário grupo de mais de 10 milhões” de fãs que acompanharam os personagens ao longo de quase três décadas. Ao ser questionada sobre o crescimento de artistas sintéticos, ela expressou: “Eu acho que é uma preocupação real,” e se questionou sobre “quando é que nós desaparecemos.” A atriz ressaltou que o público ainda valoriza a espontaneidade dos atores reais.
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Parker se descreveu como “muito pouco educada sobre IA” e admitiu que isso a “aterroriza”. Além disso, ela falou sobre “The Librarians,” um documentário que produziu sobre bibliotecários que lutam contra a proibição de livros nos Estados Unidos.
Ela relembrou sua infância sem televisão, onde dependia das bibliotecas públicas para ler.
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A ideia de que certos títulos poderiam ser restringidos a preocupava, pois considerava isso “devastador e perigoso.” Parker enfatizou que “ninguém está forçando ninguém a ler um livro,” defendendo que o acesso à leitura é fundamental para a “liberdade de leitura.” Ela alertou que as batalhas culturais mais amplas têm deixado artistas, professores e instituições temerosos, afirmando que a polarização está paralisando a vida criativa nos EUA.
Autor(a):
Ana Carolina Braga
Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.












