San Lorenzo tem até domingo (19.out) para pagar R$ 28 mi e evitar falência!

Clube argentino deve quitar até domingo (19.out) dívida de 2020 pela transferência do atacante Adolfo Gaich ao CSKA Moscou. Confira no Poder360.

15/10/2025 15:19

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

San Lorenzo Enfrenta Dívida de 4,4 Milhões de Euros

O San Lorenzo, tradicional clube argentino, precisa quitar uma dívida de 4,4 milhões de euros, equivalente a R$ 28 milhões, até o próximo domingo (19.out.2025) para evitar a falência. A pendência financeira, originada em 2020, está relacionada ao empréstimo feito para a transferência do atacante Adolfo Gaich para o CSKA Moscou, da Rússia.

A situação do clube se complicou após uma decisão judicial em 2024, que determinou o pagamento da dívida sem possibilidade de apelação. Para resolver a questão, o San Lorenzo buscou o fundo suíço AIS Investment Fund, que antecipou valores da venda de Gaich ao time russo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Consequências da Transferência

O problema financeiro se agravou quando o CSKA Moscou, ao efetuar o pagamento pela contratação do atacante, transferiu o valor diretamente ao San Lorenzo, em vez de enviá-lo ao fundo suíço que havia concedido o empréstimo. Em 2024, a justiça condenou o clube argentino a pagar 3,6 milhões de euros ao fundo.

Leia também:

Com juros e correções monetárias, o montante totalizou 4,4 milhões de euros em 2025. De acordo com informações do portal esportivo TyC Sports, não há possibilidade de recurso nesse processo. A única alternativa para o San Lorenzo é realizar o pagamento integral da dívida dentro do prazo estipulado.

Impacto no Futebol Argentino

Esse montante representa uma quantia significativa para a realidade do futebol argentino. Caso o pagamento não seja realizado até 19 de outubro, o processo de falência poderá ser iniciado, conforme as determinações judiciais já estabelecidas.

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.