Rússia afirma que Ucrânia terá que negociar em posição desfavorável, alerta Dmitry Peskov

Rússia afirma que Ucrânia terá que negociar com Moscou em breve, enquanto a situação se agrava e as forças russas avançam no leste do país

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(Imagem de reprodução da internet).

Rússia Afirma que Ucrânia Terá que Negociar

Nesta quinta-feira (13), o governo da Rússia declarou que a Ucrânia precisará negociar com Moscou “mais cedo ou mais tarde” e previu que a posição de Kiev nas negociações se tornará cada vez mais desfavorável. As forças russas estão atualmente tentando conquistar o leste da Ucrânia e acusaram o governo ucraniano de se recusar a participar de diálogos de paz.

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Kiev, por sua vez, considera os termos propostos por Moscou inaceitáveis, interpretando-os como uma exigência de rendição. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou a repórteres que a Rússia deseja a paz, mas, na falta de uma oportunidade para isso, continuará lutando para garantir sua segurança e a das futuras gerações.

Conflito em Curso

Peskov enfatizou que “o lado ucraniano deve saber que, mais cedo ou mais tarde, terá que negociar, mas em uma posição muito pior”, ressaltando que a situação do governo de Kiev se deteriorará com o tempo. A invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia começou em fevereiro de 2022, e atualmente, Moscou controla cerca de um quinto do território ucraniano.

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Desde 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, tem se concentrado em regiões como Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia. As tropas russas avançam lentamente no leste, enquanto a Ucrânia realiza ataques visando destruir a infraestrutura militar russa.

O governo de Putin também tem promovido ofensivas, incluindo o uso de drones.

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Consequências do Conflito

Ambos os lados negam ter como alvo civis, mas o conflito já resultou em milhares de mortes, a maioria de ucranianos. Estima-se que milhares de soldados também tenham perdido a vida na linha de frente, embora nenhum dos lados divulgue números oficiais de baixas.

Os Estados Unidos afirmam que cerca de 1,2 milhão de pessoas foram feridas ou mortas devido à guerra.

Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.

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