Ronaldinho Gaúcho e a Investigação em 2020
Em março de 2020, o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho passou 32 dias preso no Paraguai devido ao uso de documentos falsos. A situação ocorreu como parte da Operação Downfall, conduzida pela Polícia Federal (PF). A investigação, que permanece sigilosa, levantou novas questões com base em mensagens interceptadas.
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Novas Acusações e Mensagens Suspeitas
A descoberta de conversas no celular de Marcos Silas Neves de Souza, conhecido como GT e apontado como narcotraficante, sugere que Ronaldinho Gaúcho pode ter recebido apoio durante sua detenção. As mensagens, parte da investigação, indicam que o ex-jogador teria aceitado ajuda em troca de uma dedicatória em uma camiseta da seleção brasileira para o criminoso.
Detalhes das “Benesses”
De acordo com informações divulgadas pela coluna de Fabio Serapião, do UOL, o narcotraficante detalhou nas comunicações as regalias que recebeu do ex-atleta. Essas “benesses” incluíam churrascos e cervejas, entregues no estabelecimento penal com a ajuda de uma pessoa de confiança.
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A investigação busca entender a extensão desse apoio.
Negação do Ex-Jogador
Apesar de ser citado nas mensagens de GT, Ronaldinho Gaúcho não é investigado nem suspeito de qualquer crime nesta operação. Seu advogado, Sérgio Queiroz, afirmou que o ex-jogador desconhece Marcos Silas, o GT. A defesa do narcotraficante não se pronunciou sobre o assunto.
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Contexto da Prisão Original
A prisão de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis, ocorreu em março de 2020, quando tentavam entrar no Paraguai com passaportes falsos. A detenção durou 32 dias antes que o ex-jogador fosse encaminhado para a prisão domiciliar em Assunção.
