Ao completar 47 anos, Juan Roman Riquelme enfrentou um presente difícil. Ídolo e presidente atual do Boca Juniors, o ex-meio-campista testemunhou a eliminação do time xeneize prematuramente na fase de grupos do Mundial de Clubes da Fifa, após um empate de 1 a 1 com o Auckland City, na terça-feira (24).

O resultado foi suficiente para confirmar a eliminação do clube argentino, que não obteve nenhuma vitória no torneio. Anteriormente, o Boca já havia empatado também com o Benfica, por 2 a 2, e perdido para o Bayern, por 2 a 1. Com dois pontos em três jogos, ficou na terceira posição do Grupo C, atrás dos portugueses e alemães.

Riquelme, que já foi protagonista em importantes jogos internacionais pelo Boca, agora recebe críticas devido a um elenco que não atingiu as expectativas. O técnico Miguel Ángel Russo, recentemente nomeado, ainda busca estabelecer um padrão de jogo.

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No confronto contra o Auckland City, o Boca inaugurou o marcador com um gol adversário de Nathan Kyle Garrow na primeira etapa, porém, permitiu o empate aos neozelandeses na fase complementar, por meio de lance de Gray. Apesar do oponente semiprofissional e já eliminado, o time argentino enfrentou problemas para dominar a partida e gerar oportunidades claras.

Fonte por: CNN Brasil