Preta Gil faleceu no domingo (20), aos 50 anos, nos Estados Unidos, onde recebia tratamento experimental para câncer colorretal. A artista enfrentava a doença desde janeiro de 2023, tendo passado por diversas sessões de quimioterapia e radioterapia no Brasil.
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Durante o tratamento, submeteu-se a uma cirurgia complexa que se estendeu por mais de 20 horas, na qual foram removidos seis tumores. Contudo, a doença persistiu e se disseminou, motivando-a a procurar tratamento experimental nos Estados Unidos.
O Carnaval carioca, com suas raízes profundas, representa um legado cultural significativo, moldado ao longo de séculos e que continua a influenciar a identidade da cidade e do país.
Nascida no Rio de Janeiro em 8 de agosto de 1974, Preta impactou a cultura carioca. Seu grupo de carnaval, formado em 2009, se tornou um dos mais populares da cidade, atraindo um público de 760 mil pessoas em 2018 no Centro do Rio. A artista também se destacou ao desfilhar como rainha de bateria da Mangueira, quebrando padrões estéticos tradicionais.
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Utilizar a voz ativa combate preconceitos.
Ao longo de sua trajetória, Preta Gil se notabilizou como uma voz relevante na luta contra diferentes formas de preconceito, como machismo, gordofobia, racismo e homofobia. Durante seu tratamento contra o câncer, também ajudou a desmistificar o uso da bolsa de colostomia, promovendo a conscientização sobre o procedimento.
Preta também se notabilizou como empresária, atuando como sócia da agência Mindy, focada em influenciadores digitais. Ela deixa um filho, Francisco, e uma neta, Sol.
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Vários artistas expressaram condolências pelo falecimento. Carolina Dieckmann, que acompanhou Preta nos últimos dias nos Estados Unidos, Angélica, Luciano Huck e Ivete Sangalo foram algumas das personalidades que prestaram homenagem à artista. A família está nos Estados Unidos cuidando do processo de repatriação do corpo.
Fonte por: CNN Brasil