Reservatórios de SP em Crise: Nível Vitalício em Alerta e Medidas Drásticas!

Alerta Máximo! Reservatórios de SP chegam a nível crítico e risco de racionamento aumenta! 🚨 O volume utilizável despencou para 26,5% e pode afetar o abastecimento. Saiba mais!

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Reservatórios de São Paulo Chegam a Nível Crítico

O nível do “volume útil” dos reservatórios que abastecem a região metropolitana de São Paulo continua em declínio. Na sexta-feira (26 de dezembro), o volume utilizável havia caído para 26,5%, um novo recorde após o registrado na quinta-feira (25 de dezembro) que marcava 26,7%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Essa situação preocupa autoridades e especialistas, que apontam para a escassez hídrica como principal causa.

Em 24 de outubro, a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Agesp) lançou um plano de contingência com o objetivo de reduzir o consumo de água. Na época, o nível do sistema integrado metropolitano (SIM) estava em 28,7%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Desde então, a medida de contingência permanece na “faixa 3”, indicando uma situação de alerta.

Nessa fase, a Sabesp, empresa de abastecimento privatizada em julho de 2025, reduz a pressão da água por 10 horas diárias. A expectativa é que, caso o nível do sistema integrado caia abaixo de 22,6%, essa redução seja estendida para 12 horas.

LEIA TAMBÉM!

O “volume útil” representa a quantidade de água disponível para consumo. Ele é calculado pela diferença entre o volume total dos reservatórios e o “volume morto”, que é a parte da água que não pode ser utilizada devido à sua localização abaixo do ponto de captação normal e que só pode ser acessada por meio de bombeamento.

As faixas do plano de contingência de São Paulo não são fixas e são ajustadas com base na avaliação contínua do comportamento do sistema integrado. Atualmente, as faixas são as seguintes: Faixa 1 (abaixo de 40,5%) – Revisão das transposições de bacia e reforço das campanhas de uso consciente da água; Faixa 2 (abaixo de 34,5%) – Redução da pressão na rede de abastecimento por 8 horas noturnas; Faixa 3 (abaixo de 28,5%) – Redução de pressão por 10 horas; Faixa 4 (abaixo de 22,5%) – Redução de pressão por 12 horas; Faixa 5 (abaixo de 16,5%) – Redução de pressão por 14 horas; Faixa 6 (abaixo de 6,5%) – Redução de pressão por 16 horas, instalação de bombas para captar o “volume morto” e ligações emergenciais em hospitais, clínicas de hemodiálise, presídios e postos de bombeiros; Faixa 7 (abaixo de -3,5%) – Rodízio no abastecimento.

A mudança de faixa – com o aumento do tempo de redução da pressão – só é acionada quando o nível se mantém abaixo do limite por 7 dias consecutivos. Para relaxar a medida e retornar a uma faixa anterior, com uma redução mais branda do tempo de pressão, é necessário que o nível se mantenha acima do limite por 14 dias consecutivos.

Autor(a):

Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.

Sair da versão mobile