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Reatores nucleares de pequeno porte são a aposta principal na disputa pelo combate às mudanças climáticas

Estados Unidos, Rússia e China estão investindo intensamente em reatores modulares pequenos (SMRs) como uma estratégia para acelerar o enfrentamento das…

Por: Lara Campos

31/07/2025 7:06

6 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Aqui está a análise do texto, seguindo rigorosamente as regras estabelecidas:

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No litoral da Sibéria, próximo ao Alasca, um navio russo está ancorado no porto há anos. A Akademik Lomonosov, a primeira usina nuclear flutuante do mundo, fornece energia para aproximadamente 200 mil habitantes em áreas costeiras, utilizando tecnologia nuclear de última geração: reatores compactos e modulares.

Essa tecnologia também está sendo utilizada em ambientes submarinos. Dezenas de submarinos americanos se encontram nas profundezas dos oceanos, sendo movidos por SMRs, como são conhecidos os reatores compactos.

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Os reatores modulares pequenos (SMRs) – menores e mais econômicos de construir do que os reatores tradicionais de grande porte – estão se tornando rapidamente a próxima grande esperança para um renascimento nuclear, enquanto o mundo busca reduzir o uso de combustíveis fósseis. Os Estados Unidos, Rússia e China competem para dominar sua construção e venda.

O governo Biden e empresas americanas investiram bilhões de dólares em SMRs em uma tentativa de obter negócios e influência global. A China lidera em tecnologia e construção nuclear, e a Rússia produz quase todo o combustível SMR do mundo. Os EUA estão buscando alcançar ambos.

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Não existe mistério por trás do desejo dos EUA de entrar nesse mercado. O país já perdeu a corrida da energia eólica e solar para a China, que agora fornece a maior parte dos painéis solares e turbinas eólicas do mundo. O grande problema: os EUA não conseguiram colocar um SMR em operação comercial em terra.

As SMRs representam um mercado global significativo que pode gerar recursos financeiros e postos de trabalho nos Estados Unidos, em vez de promover a venda de frotas completas de reatores para outros países, em oposição à construção de usinas de energia personalizadas e de grande escala, que frequentemente excedem os orçamentos e prazos estabelecidos.

Apesar dos SMRs gerarem menos energia – geralmente um terço de uma usina convencional –, necessitam de menos espaço e podem ser instalados em diversos locais. São compostos por componentes menores que podem ser facilmente transportados e montados no local, similar a uma usina nuclear desmontável.

Vários países estão buscando descarbonizar seus sistemas energéticos para combater a crise climática. As energias eólica e solar atualmente representam pelo menos 12% da energia global e, em alguns locais, como a União Europeia, superam a produção de combustíveis fósseis. Contudo, há uma crescente necessidade de refinar nossos sistemas energéticos, considerando os impactos de eventos climáticos extremos e os desafios associados às energias renováveis.

Alguns especialistas defendem que a energia nuclear – em todas as suas formas, sejam as grandes ou as pequenas – desempenha um papel relevante nessa transição. A Agência Internacional de Energia (AIE) acredita que é preciso aumentar a produção de energia nuclear mais do que o dobro até 2050, conforme o plano que muitos especialistas consideram o mais realista do mundo para a descarbonização.

“Com certeza, existe uma grande disputa em curso”, afirmou Josh Freed, que chefia o Programa de Clima e Energia do think tank Third Way. “A China e a Rússia possuem mais acordos para a construção de diversos tipos de reatores no exterior do que os Estados Unidos. É nisso que os EUA precisam se atualizar.”

align=”center”>Estados Unidos visam países vizinhos da Rússia e da China.

Os Estados Unidos estão buscando comercializar tecnologia SMR para nações que não possuem experiência com energia nuclear. Para persuadi-las de que as SMRs são uma alternativa viável, será necessário um investimento significativo em segurança.

Globalmente, a construção de usinas nucleares convencionais entrou em declínio após o desastre de Chernobyl em 1986 e voltou a cair após o desastre de Fukushima, no Japão, em 2011, conforme dados do Relatório Mundial da Indústria Nuclear. A construção retomou o crescimento logo depois, porém, os novos projetos estavam concentrados principalmente na China.

A maioria do mundo tem evitado a energia nuclear na última década.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIE) sustenta que um renascimento nuclear se aproxima. A organização antecipa que a produção global de energia nuclear alcançará um marco histórico, devido à retomada de usinas nucleares japonesas paralisadas após Fukushima e ao início de operação de novos reatores na China, Índia, Coreia do Sul e Europa.

A indústria nuclear americana enfrenta desafios com orçamentos e prazos, mas sua metodologia rigorosa em projetos pode apresentar resultados positivos.

Segundo Freed, da Third Way, aliados europeus confiam na Comissão Reguladora Nuclear dos EUA, principalmente em relação aos padrões de segurança. Se um SMR for licenciado pela NRC e construído nos EUA, ele “recebe o selo de aprovação”, completou.

Se os Estados Unidos desejarem tornar a energia nuclear a partir de reatores modulares pequenos mais viável economicamente, precisarão analisar sua produção de combustíveis fósseis.

“O objetivo aqui é produzir eletricidade mais barata do que as usinas a carvão e a gás”. Essas usinas de combustíveis fósseis são “extremamente simples e baratas de operar — elas só são sujas”, acrescentou.

Apesar de uma rápida expansão na indústria de Pequenos Reatores Modulares nos EUA, levará tempo para se consolidar. Provavelmente até o final desta década será possível determinar sua viabilidade, afirmou Mohammed Hamdaoui, vice-presidente de energias renováveis e energia da empresa de pesquisa Rystad Energy.

Isso é um problema — o consenso científico é que o mundo precisa de reduções drásticas e contínuas na emissão de carbono nesta década para evitar mudanças climáticas catastróficas.

“Não prevejo que se torne uma grande fonte de energia na matriz energética até a segunda metade da próxima década”.

Fonte por: CNN Brasil

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Foto do Lara Campos

Autor(a):

Lara Campos

Com formação em Jornalismo e especialização em Saúde Pública, Lara Campos é a voz por trás de matérias que descomplicam temas médicos e promovem o bem-estar. Ela colabora com especialistas para garantir informações confiáveis e práticas para os leitores.

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