Realização do velório do cartunista Jaguar ocorrerá na segunda-feira (25); consulte os detalhes
Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe estava hospitalizado e faleceu na tarde de domingo (24) devido a complicações renais.

O velório do cartunista Sérgio de Magalhães Jaguaribe, conhecido como Jaguar, ocorrerá nesta segunda-feira (24) das 12h às 15h, na capela celestial do crematório Memorial do Carmo, na zona norte do Rio. A cremação será às 15h.
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O perfil oficial do cartunista Angeli divulgou os detalhes da despedida do cartunista.
A confirmação do falecimento foi feita pelo Hospital CNN. Jaguar começou sua carreira aos 20 anos, trabalhando na revista Manchete em 1952. Anos depois, em 1969, o cartunista foi um dos criadores do jornal satírico O Pasquim, que criticava a ditadura militar no Brasil.
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Além de cartunista, Jaguar publicou livros como “Átila, você é Bárbaro” e “Ipanema, se não me falha a memória”.
Relembre a trajetória de Jaguar.
Nascido no Rio de Janeiro, em 1932, foi um dos fundadores do jornal O Pasquim, em 1969, surgido após a edição do Ato Institucional n.º 5. O veículo tornou-se símbolo de oposição ao regime militar, empregando o humor e o sarcasmo para contornar a censura.
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No jornal, Jaguar desenvolveu o personagem Sig — um ratinho que se tornou mascote de O Pasquim até o fechamento do jornal, em 1991. Durante o período de funcionamento do Pasquim, o cartunista ficou preso por dois meses devido à sua atuação política contrária ao regime.
Entre 1952 e 1974, Jaguar trabalhou no Banco do Brasil, durante esse período publicava desenhos em jornais como Penúltima Hora, O Seminário e Manchete – foi assim que adotou o apelido que o consagrou no país.
Trabalhava com charges para telejornais brasileiros, tendo produzido mais de 30 mil desenhos. Publicou em veículos como Semana, Civilização Brasileira, Pif-Paf, Tribuna de Imprensa e Jornal do Brasil.
Após o encerramento do Pasquim, em 1991, Jaguar trabalhou como editor no jornal A Notícia, do Rio de Janeiro, e como chargista e colunista em O Dia, assinando crônicas e charges na coluna semanal “O Boteco do Jaguar”.
Dez anos após o encerramento do jornal, em 2001, ele manteve a paixão pela vida boêmia e lançou o livro “Confesso que bebi”. A obra atua como um guia gastronômico de bares no Rio de Janeiro.
O consumo de álcool precisou ser interrompido após ele obter o diagnóstico de câncer de fígado, em 2012. Inclusive, Jaguar ironizava a situação na coluna do jornal O Dia, afirmando ter ingerido cerca de “uma piscina olímpica” de cerveja desde 1950.
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Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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