O equipamento militar venezuelano, que compreende aeronaves Sukhoi, helicópteros e fuzis Kalashnikov provenientes da Rússia em um período de grande produção petrolífera, apresenta um estado debilitado em razão da ausência de manutenção e treinamento apropriados.
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O desgaste dos equipamentos militares está diretamente ligado aos problemas financeiros do país, sobretudo após o sucateamento da produção de petróleo.
As Forças Armadas venezuelanas não apresentam um poderio militar expressivo.
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Estruturas militares e milícias.
O Ministério de Defesa da Venezuela é composto por cinco forças: Exército, Marinha, Forças Aéreas, Guarda Nacional e Milícias. Embora as milícias possuam milhões de integrantes, segundo dados oficiais, sua capacidade militar é considerada muito limitada.
O exército venezuelano adota o modelo cubano, com foco no controle interno e na repressão a protestos, e não no confronto com forças armadas de outros países. Em situações de conflito grave, especialistas estimam que essas forças seriam pouco eficazes, semelhante à resposta ocorrida no Iraque.
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A atuação das milícias é mais política do que militar, atuando como uma estrutura de apoio ao regime por meio do pagamento de salários aos seus membros. Em 2018, durante a tentativa de recall do mandato de Nicolás Maduro, e posteriormente na crise de Juan Guaidó, a força militar permaneceu como um pilar importante de sustentação do governo.
Fonte por: CNN Brasil
