Putin e Kim Jong-un se cumprimentam calorosamente ao final de encontro na China

Os encontros entre os dois líderes se estenderam por mais de duas horas.

03/09/2025 16:44

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Putin e Kim Jong-un se cumprimentam calorosamente ao final de encontro na China
(Imagem de reprodução da internet).

O presidente russo Vladimir Putin finalizou uma reunião de duas horas e meia com o líder norte-coreano Kim Jong-un na China, oferecendo-lhe uma visita à Rússia.

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Putin e Kim trocaram cumprimentos muito afetuosos, apertando as mãos e abraçando-se.

Os dois países mantêm uma aliança de defesa mútua para o ano de 2024 e ambos estão sujeitos a severas sanções internacionais.

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Vladimir Putin e Kim Jong-un viajaram a Pequim por convite do presidente chinês Xi Jinping para assistir ao desfile militar em celebração aos 80 anos da rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial.

Soldados chineses

O presidente Xi Jinping proferiu um discurso para inúmeros soldados chineses, declarando que a China não seria intimidada por nenhum país. A declaração ocorre em um contexto de crescente tensão com os Estados Unidos em relação a questões comerciais, tecnológicas e outras.

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A China é a grande nação que jamais se intimida com os poderosos, afirmou Xi antes do desfile militar, que se desloca pelo centro de Pequim.

Ele afirmou: “No passado, em face de combates decisivos entre o bem e o mal, o progresso e a reação, o povo chinês se uniu para vencer o adversário.”

Em Washington, na quarta-feira, ao receber o presidente polonês Karol Nawrocki, Trump afirmou que o desfile militar na China foi uma “linda cerimônia” e que Xi Jinping, Vladimir Putin e Kim Jong-un apareceram juntos na expectativa de que ele estivesse assistindo.

Compreendi o motivo de suas ações e eles esperavam que eu estivesse observando, e eu estava assistindo. Meu relacionamento com todos eles é muito bom.

Trump afirmou que considerava que, em seu pronunciamento, o presidente chinês deveria ter expressado gratidão aos Estados Unidos por terem auxiliado na China a alcançar sua “liberdade”.

Eu assisti ao discurso ontem à noite. O presidente Xi é meu amigo. Contudo, acredito que os Estados Unidos deveriam ter sido mencionados durante esse discurso, pois contribuímos significativamente para a conquista da liberdade da China.

Fonte por: CNN Brasil

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.