Putin afirma que os EUA estão realizando esforços genuínos para finalizar o conflito
O presidente russo também propôs que nações possam estabelecer acordo relativo a armas nucleares.

Antes da cúpula de sexta-feira (15) no Alasca com o presidente americano, Donald Trump, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou que os Estados Unidos estão implementando ações para finalizar o conflito na Ucrânia.
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Putin conduziu uma reunião que contou com membros da equipe de negociação que se juntaram a ele na cúpula, incluindo o Ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, para discutir o andamento do processo de negociação sobre a crise ucraniana.
Putin afirmou que o governo americano está fazendo esforços energéticos e sinceros para pôr fim às hostilidades, à crise e alcançar acordos que atendam aos interesses de todas as partes em conflito.
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Putin afirmou que a paz será consolidada entre a Rússia e os Estados Unidos, bem como no mundo, caso os dois países alcancem acordos sobre o controle de armas ofensivas estratégicas.
Compreenda a guerra na Ucrânia.
A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e controla atualmente aproximadamente um quinto do território do país vizinho.
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Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.
A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de renunciar aos seus objetivos militares centrais. Paralelamente, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, defende a busca por um acordo de paz.
A Ucrânia tem intensificado ataques audaciosos na Rússia, afirmando que essas operações buscam danificar a infraestrutura vital do exército russo.
O governo de Putin, por sua vez, aumentou os ataques aéreos, abrangendo operações com drones.
Ambos os lados negam ter como alvo civis, embora milhares tenham morrido no conflito, a grande maioria deles ucranianos. Supõe-se que também milhares de soldados tenham falecido na linha de frente, mas nenhum dos lados divulga números de baixas militares.
Os Estados Unidos relatam que 1,2 milhão de pessoas sofreram ferimentos ou óbitos em decorrência da guerra.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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