Putin afirma que a Rússia necessita de assegurações de segurança
Os líderes europeus e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se encontrarão com Trump na Casa Branca na segunda-feira (18) para abordar o conflito …
A Rússia precisará de “garantias de segurança eficientes” em um futuro acordo de paz,” declarou no domingo (17) o enviado russo para organizações internacionais em Viena.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Mikhail Ulyanov declarou no X que a Rússia concorda que tais garantias devem ser oferecidas à Ucrânia, mas que Moscou também tem o direito igual de esperar por isso.
Diversos líderes dos países da UE destacam que um futuro acordo de paz deve assegurar garantias de segurança confiáveis para a Ucrânia. A Rússia concorda com isso. Contudo, possui o direito de esperar que Moscou também receba garantias de segurança eficazes.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ele declarou que o Ocidente ainda não havia considerado o que poderia apresentar e que a Rússia contribuiria para isso nas negociações.
id=”compreenda-a-guerra-na-ucrania”>Compreenda a guerra na Ucrânia.
A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e controla atualmente aproximadamente um quinto do território do país vizinho.
Leia também:
INSS: Calendário 13º Salário 2025 com Datas e Valores para Aposentados e Pensionistas
Personagens de “Hell’s Paradise” são revelados na nova temporada de anime
Kaigaku e Zenitsu Chegam em Demon Slayer: Castelo Infinito – DLC!
Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.
A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de renunciar aos seus objetivos militares centrais. Paralelamente, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, defende a busca por um acordo de paz.
A Ucrânia tem intensificado seus ataques dentro da Rússia, afirmando que essas ações buscam danificar a infraestrutura crítica do exército russo.
O governo de Putin, por sua vez, aumentou os ataques aéreos, com inclusão de operações com drones. Ambos os lados negam o alvo de civis, contudo, milhares pereceram no conflito, sendo a grande maioria ucranianos.
Supõe-se que também morreram milhares de soldados na linha de frente, embora nenhum dos lados divulgue números de baixas militares. Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Gabriel Furtado
Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.












