A Prova Discursiva do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) acontece hoje (7) em 228 cidades. Candidatos devem checar horários e documentos obrigatórios!
A prova discursiva do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) ocorrerá hoje (7) em 228 cidades de todos os estados e do Distrito Federal. A lista dos municípios onde as provas serão aplicadas está disponível. Os portões serão fechados às 12h30 (horário de Brasília), meia hora antes do início.
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É importante destacar que, para os candidatos do Acre, Tabatinga (AM) e região do Alto Solimões (AM), o fechamento será às 10h30 (horário local). Nos estados do Amazonas (Manaus), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima, os portões fecharão às 11h30 (horário local).
Para os cargos de nível superior, a prova discursiva será realizada das 13h às 16h. Os candidatos a cargos de nível intermediário farão suas provas no mesmo dia, mas em um horário reduzido: das 13h às 15h.
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Todos os convocados devem acessar o cartão de confirmação para verificar o endereço, sala, horário e cidade de aplicação. É obrigatória a apresentação de um documento de identificação oficial com foto, original e dentro do prazo de validade, além do cartão de confirmação (impresso ou digital).
Sem um documento válido, o acesso ao local de prova não será permitido.
Os candidatos devem conferir o local da prova com antecedência e planejar o deslocamento, considerando trânsito, obras, transporte público e condições climáticas. Entre os itens permitidos estão: água em garrafa transparente, lanches leves em embalagens transparentes e silenciosas, e caneta esferográfica azul ou preta.
É proibido levar celulares, fones de ouvido, relógios, smartwatches e quaisquer aparelhos eletrônicos, além de papéis soltos, anotações, livros ou materiais de consulta. Acessórios de cabeça, como bonés e chapéus, não são permitidos, exceto por razões religiosas.
Todos os objetos pessoais devem ser acondicionados conforme as orientações da equipe de sala.
Para os cargos de nível superior, a prova será composta por duas questões, cada uma valendo 22,5 pontos, totalizando 45 pontos. Já para o nível intermediário, a avaliação consistirá em uma redação dissertativo-argumentativa, com valor total de 30 pontos.
A prova deve ser escrita à mão, utilizando caneta esferográfica azul ou preta, e apenas o texto transcrito na folha definitiva será considerado para correção. A banca avaliadora exigirá clareza, objetividade e domínio da norma culta, incluindo aspectos como ortografia, coesão, coerência e estrutura textual.
Os textos devem ter até 30 linhas e serão avaliados com base nos conhecimentos específicos, que representam 50% da nota total para nível superior, e o domínio da Língua Portuguesa, que corresponde aos outros 50%. Para o nível intermediário, a Língua Portuguesa será responsável por 100% da nota, focando na qualidade da escrita e na capacidade de argumentação.
A permanência mínima na sala é de 1 hora após o início da prova, e o caderno de questões só poderá ser levado nos últimos 60 minutos de aplicação.
De acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), 42.499 pessoas foram aprovadas e classificadas na primeira fase do certame, que consistiu na prova objetiva. No total, 290 locais de prova foram organizados em todo o país, com uma operação logística que mobiliza mais de 22 mil pessoas, incluindo 11 mil das forças de segurança.
O Distrito Federal é o estado com o maior número de pessoas classificadas, totalizando 8.214. Em seguida, estão o Rio de Janeiro (6.616), São Paulo (4.014), Minas Gerais (3.578) e Bahia (3.294), que juntos representam mais de 60% do total nacional.
No Sul do país, o Rio Grande do Sul conta com 1.007 pessoas classificadas, seguido por Paraná (973) e Santa Catarina (675). No Nordeste, a distribuição é mais equilibrada, com destaque para Pernambuco (2.195) e Ceará (1.545). No Centro-Oeste, Goiás tem 1.299 classificados, enquanto a região Norte apresenta números significativos, com Pará reunindo 1.332 pessoas classificadas.
Com mais de 760 mil inscritos, a segunda edição do CPNU oferece 3.652 vagas para 32 órgãos.
Autor(a):
Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.