Professor agredido por pai de aluna quebra silêncio e faz revelação impactante!
Professor agredido por pai de aluna em escola quebra o silêncio e se pronuncia após a violenta agressão; confira os detalhes do caso!
Professor agredido se pronuncia após ataque de pai de aluna
O professor agredido com nove socos pelo pai de uma aluna quebrou o silêncio e se manifestou sobre o ocorrido. O incidente aconteceu em uma escola pública no Distrito Federal, na manhã de segunda-feira, 20 de outubro, após o educador solicitar que a estudante parasse de usar o celular durante a aula.
Em entrevista à TV Globo, a vítima expressou sua tristeza em relação à situação. “Vou pegar um atestado, vou tentar melhorar um pouco a cabeça. Porque a cabeça da gente fica muito ruim. Então, eu tô sem condição nenhuma de voltar para sala de aula no momento”, disse. Ele também comentou sobre sua decepção: “É muito triste. Já trabalhei em muitas escolas e, embora tenha tido discussões, jamais cheguei a esse ponto.”
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O professor relatou que a agressão ocorreu após ele chamar a atenção da aluna, que se recusava a copiar o conteúdo do quadro. “Eu falei que não era para mexer no celular e era para copiar o conteúdo. Ela deve ter chamado o pai, e ele veio à escola tirar satisfação comigo”, explicou. Após a agressão, ele ficou com um olho roxo e hematomas nas costas.
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Agressor identificado
O pai, identificado como Thiago Lênin Sousa, foi levado para a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) e deve responder por lesão corporal, injúria e desacato. Em seu depoimento, ele alegou que a filha o informou que o professor teria xingado a estudante. Thiago admitiu que “partiu para cima” do educador, mas negou ter feito ameaças.
As câmeras de segurança da escola registraram o momento em que Thiago entrou na sala de coordenação e agrediu o professor, que tentava se proteger. A filha do agressor tentou separar a briga e aplicou um ‘mata-leão’ em seu próprio pai.
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.
