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Primeiro-ministro da França sofre queda após perda de voto de confiança. O que acontece agora?

Obteve-se 364 votos contrários e 194 votos favoráveis a François Bayroux. Compreenda os próximos passos.

Por: Bianca Lemos

08/09/2025 14:52

5 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

A Assembleia Nacional francesa votou na segunda-feira (8) para remover o Primeiro-Ministro François Bayroux, gerando uma nova crise política e deixando o país sem governo em um contexto de crescente pressão econômica e tensões geopolíticas.

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Três centos e sessenta e quatro deputados votaram contra Bayroux e cento e noventa e quatro votaram a favor dele, após ele convocar a votação em uma tentativa de aprovar um plano impopular de economia de 44 bilhões de euros (equivalente a 51 bilhões de dólares) que incluía a eliminação de dois feriados públicos e o congelamento dos gastos do governo. Os 364 votos contra Bayrou superaram amplamente o limite de 280 votos necessários para derrubar o governo.

Bayrou deverá ser forçado a renunciar após apenas nove meses no cargo, seguindo os passos de seu antecessor Michel Barnier, que perdeu uma moção de desconfiança em dezembro passado.

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Espera-se que Bayrou apresente sua renúncia ao presidente francês Emmanuel Macron na terça-feira (9), segundo a afiliada da CNN, BFMTV. A saída do primeiro-ministro deixa Macron com poucas alternativas viáveis.

Os investidores demonstraram preocupação. Os retornos dos títulos do governo francês — ou a taxa de juros exigida pelos investidores — ultrapassaram os títulos espanhóis, portugueses e gregos, que haviam sido o foco da crise da dívida da zona do euro. Uma possível redução da classificação de crédito da dívida soberana da França, com revisão prevista para sexta-feira (12), representaria um novo revés para sua situação econômica na Europa.

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“Vocês têm o poder de derrubar o governo, mas não têm o poder de apagar a realidade”, disse Bayrou aos parlamentares na segunda-feira antes da votação. “A realidade continuará implacável: as despesas continuarão a subir, e o peso da dívida, já insuportável, ficará mais pesado e mais caro.”

“Romperam-se os vínculos sociais” com as gerações mais jovens, acrescentou Bayrou.

A instabilidade política pode ser atribuída à própria decisão dramática de Macron no ano passado de convocar uma eleição antecipada. Irritado pelos resultados expressivos da ultradireita da União Nacional nas eleições do parlamento europeu em maio de 2024, o presidente francês forçou uma votação na qual seu partido perdeu assentos para a extrema direita e a extrema esquerda, deixando a França com um parlamento fragmentado.

>E agora, qual o próximo passo?

Antes da votação, a expectativa da queda de Bayrou já gerava pedidos para que o presidente Emmanuel Macron renunciasse, ainda que ele tenha prometido cumprir seu mandato.

A líder da extrema-direita, Marine Le Pen, solicitou sua dissolução, porém novas eleições provavelmente consolidariam seu partido e aprofundariam a fragmentação do parlamento francês.

Uma alternativa seria o presidente Macron designar um governo provisório enquanto busca um novo primeiro-ministro, com o ministro das Forças Armadas, Sébastien Lecornu, e o ministro da Justiça, Gérald Darmanin, entre os principais pretendentes, considerando que se trata de uma situação com grande potencial de toxicidade.

A dificuldade para Macron reside no fato de que, após três primeiros-ministros centristas que não tiveram sucesso, os partidos de oposição não estão dispostos a conceder uma nova oportunidade a mais um.

Tanto a direita quanto a esquerda indicaram que prontamente exibiriam um gesto de desconfiança caso outro primeiro-ministro centrista fosse indicado. Designar um primeiro-ministro de outro campo político é, em teoria, uma possibilidade, porém uma escolha da direita seria bloqueada pela esquerda, e vice-versa.

A próxima disputa orçamentária será igualmente difícil.

Os socialistas almejam tributar os mais ricos e desfazer os recortes de impostos às empresas implementados por Macron – medidas consideradas inaceitáveis pelo Os Republicanos, partido conservador de tradição e peça fundamental na coligação pós-eleições antecipadas. Consequentemente, a crise fiscal da França dificilmente será solucionada em curto prazo.

Em caso de nova eleição parlamentar antecipada, uma pesquisa da Elabe indica que o União Nacional lideraria, com a esquerda em segundo lugar e o bloco centrista de Macron em um terceiro lugar distante. Muitos agora acreditam que a extrema-direita poderá chegar ao poder – seja agora, ou após a eleição presidencial de 2027 –, embora poucos julguem que esse resultado solucionaria os problemas do país.

A confiança pública na classe política entrou em colapso e a indignação deve se propagar pelas ruas: a esquerda convocou manifestações nacionais para quarta-feira (10), com o slogan “Bloquons tout” ( “Vamos bloquear tudo”, em tradução livre), enquanto sindicatos planejam outra mobilização para 18 de setembro.

Acontece tudo no pior momento geopolítico, com conflitos em andamento na Ucrânia e no Oriente Médio. A instabilidade em Paris é um benefício tanto para o presidente russo Vladimir Putin quanto para Donald Trump, que compartilham a mesma satisfação de ridicularizar as vulnerabilidades da Europa.

Fonte por: CNN Brasil

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Foto do Bianca Lemos

Autor(a):

Bianca Lemos

Ambientalista desde sempre, Bianca Lemos se dedica a reportagens que inspiram mudanças e conscientizam sobre as questões ambientais. Com uma abordagem sensível e dados bem fundamentados, seus textos chamam a atenção para a urgência do cuidado com o planeta.

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