Presidente Lula e ministro da Justiça, Deltan Mott, diminuem a tensão, porém discordam sobre o acordo para votar o projeto da impunidade

Após a crise e a obstrução do plenário na semana passada, Sóstenes Cavalcante declara que os líderes chegaram a um acordo sobre a votação do fim do foro…

12/08/2025 14:44

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Presidente Lula e ministro da Justiça, Deltan Mott, diminuem a tensão, porém discordam sobre o acordo para votar o projeto da impunidade
(Imagem de reprodução da internet).

Após dias de tensão no plenário, a relação entre o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), parece ter retomado o alinhamento.

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Na terça-feira, 12, líderes partidários avaliaram o desenvolvimento da agenda legislativa e decidiram que o projeto de extinção do foro privilegiado será votado antes da análise da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro de 2023. O encerramento do foro faz parte do denominado “pacote da impunidade”.

Motta, contudo, não confirma ter formalizado acordo e desmente que tenha ocorrido negociação sobre os temas. Outro a se opor ao acordo é o líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), que afirma que os chefes não alcançaram concordância sobre o voto. Ele considera possível aprovação do fim do foro como “imoral” e critica os esforços da oposição para restringir a atuação do STF em relação aos parlamentares.

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O foro privilegiado assegura que deputados e senadores sejam julgados somente por tribunais superiores em casos cometidos durante o mandato. Sua extinção é defendida por parte da oposição como maneira de diminuir a influência do STF sobre o Legislativo, mas é vista por críticos como um retrocesso no enfrentamento à corrupção. No denominado “pacote da impunidade” também estão incluídos projetos para:

Reduzir a tensão.

Sustentes, em declarações após a reunião com Motta, declarou que o acordo entre os líderes é de “cumprir compromissos” e que a votação do fim do foro permitiria amenizar a pressão sobre parlamentares antes de prosseguir com a proposta de anistia. Em conversas informais, fontes indicam que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem orientado a base a conceder tempo e liberdade a Motta para gerir a pauta sem maiores conflitos.

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Fonte por: Carta Capital

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