Presidente do Líbano emite aviso à autoridade do Irã sobre interferência

Informação divulgada após a validação de um plano para neutralizar o grupo, que conta com o apoio de Teerã.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente do país, Joseph Aoun, afirmou a uma autoridade iraniana de alto escalão nesta quarta-feira (13) que nenhum grupo no Líbano possui permissão para possuir armas ou receber apoio externo.

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O diálogo entre os dois responsáveis ocorreu após o governo libanês sancionar um projeto com apoio dos Estados Unidos para desarmar o grupo Hezbollah, ligado a Irã.

Em Beirute, durante uma reunião com Ali Larijani, secretário do principal órgão de segurança do Irã, Aoun alertou contra a interferência externa nos assuntos internos do Líbano, afirmando que o país está aberto à cooperação com o Irã, mas somente dentro dos limites da soberania nacional e do respeito mútuo.

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Larijani, por sua vez, declarou que a República Islâmica apoia a soberania do Líbano e não interfere em suas decisões.

“Qualquer decisão tomada pelo governo libanês em consulta com a resistência é respeitada por nós”, declarou o secretário após conversas separadas com o presidente do Parlamento do Líbano, Nabih Berri, cujo movimento Amal é um aliado do Hezbollah.

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Resistência, Larijani se referia ao Hezbollah, grupo muçulmano xiita fundado em 1982, que se tornou uma força de “Estado dentro de Estado”.

Atualmente, o grupo é mais bem estruturado que o Exército libanês, e tem combatido Israel ao longo de várias décadas.

O Irã não apresentou nenhum plano para o Líbano; foram os EUA. Aqueles que intervêm nos assuntos libaneses são que definem planos e prazos, comentou o secretário iraniano.

Ele afirmou que o Líbano não deve “misturar seus inimigos com seus amigos”, seu inimigo é Israel, seu amigo é a resistência.

Recomende ao Líbano que sempre valorize a resistência.

Os Estados Unidos apresentaram um plano, através do enviado do presidente Donald Trump, para a região, Tom Barrack, estabelecendo as etapas mais detalhadas até o momento para o desarmamento do Hezbollah, que rejeitou os crescentes pedidos de desarmamento desde o conflito com Israel no ano passado.

Fonte por: CNN Brasil

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