Presidente da Câmara critica rigor das acusações
Ex-presidente da Câmara afirmou que o Brasil necessita “tratar com mais respeito seus ex-presidentes”.

O deputado federal e ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), considerou “exageradas” as medidas judiciais impostas ao ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).
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Bolsonaro teve prisão domiciliar decretada na última segunda-feira (4), pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), além de ter seu celular apreendido.
O Brasil necessita de uma abordagem mais adequada em relação aos seus ex-presidentes. Declaro e sustento essa posição há muito tempo. As ações tomadas em relação a Jair Bolsonaro são excessivas e intensificam as tensões em um país já polarizado que, na realidade, demanda paz e estabilidade para avançar.
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O Brasil deve demonstrar maior respeito com relação aos seus ex-presidentes.
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As ações tomadas em relação a Jair Bolsonaro são excessivas e intensificam as tensões em um país já polarizado, que necessita de paz e estabilidade para avançar.
Restrição de visitas e confisco de aparelhos celulares.
Na decisão que determinou a prisão domiciliar de Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes também determinou outras duas medidas cautelares: a proibição de que o ex-presidente recebesse visitas sem autorização prévia do Supremo e a proibição de que ele utilizasse celulares, diretamente ou por meio de terceiros.
O ministro afirmou que Bolsonaro criou conteúdo para ser divulgado nas redes sociais de seus três filhos e de seus apoiadores políticos.
O conteúdo, segundo ele, seria de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no Poder Judiciário.
O ministro do STF já havia determinado, a partir de 18 de julho, o uso de tornozeleira eletrônica.
O político do PL foi alvo de uma operação da PF (Polícia Federal), autorizada pelo Supremo, que investiga crimes de desvio de conduta no processo, obstrução à Justiça e atentado à soberania nacional.
Publicado por Maria Clara Matos
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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