Preços do Etanol: Alta em 15 estados e queda em 8 entre 7 e 13 de dezembro de 2025

Na semana de 7 a 13 de dezembro, os preços do etanol hidratado variaram no Brasil, com alta em 15 estados e queda em 8. Em São Paulo, o litro subiu para R$ 4,21

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(Imagem de reprodução da internet).

Alta e Baixa nos Preços do Etanol

Na semana de 7 a 13 de dezembro, os preços médios do etanol hidratado apresentaram variações em todo o Brasil. De acordo com dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), os preços aumentaram em 15 estados e no Distrito Federal, enquanto caíram em 8 e permaneceram estáveis em 3.

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O preço médio do etanol subiu 0,69% em comparação à semana anterior, alcançando R$ 4,39 o litro. Em São Paulo, que é o principal estado produtor e consumidor, o aumento foi de 0,72%, com o litro custando R$ 4,21. O Distrito Federal registrou a maior alta percentual da semana, com um aumento de 6,22%, atingindo R$ 4,78 o litro.

Variações Regionais

A maior queda nos preços foi observada no Rio Grande do Norte, onde o litro do etanol caiu 1,12%, custando R$ 4,40. O preço mínimo registrado foi de R$ 3,49 em um posto de São Paulo, enquanto o maior preço, de R$ 6,49, foi encontrado em Pernambuco.

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O menor preço médio estadual foi em Mato Grosso do Sul, a R$ 4,05, e o maior no Amapá, a R$ 5,79 o litro.

Competitividade do Etanol

Na mesma semana, o etanol se mostrou mais competitivo em relação à gasolina em apenas três estados. A paridade média do etanol foi de 71,04% em relação à gasolina, o que indica uma desvantagem em comparação ao combustível derivado do petróleo, conforme levantamento da ANP.

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Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo mesmo com uma paridade superior a 70%, dependendo do tipo de veículo utilizado. Os estados onde o etanol é mais competitivo em relação à gasolina são: Mato Grosso do Sul (67,95%), Paraná (69,41%) e São Paulo (69,59%).

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.

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