Portugal vence a Espanha nos pênaltis e conquista o título de 1ª seleção bicampeã da Liga das Nações
Após empate em 2 a 2 no tempo normal e na prorrogação, Portugal venceu a Espanha por 5 a 3 nos pênaltis neste domingo em Munique e se tornou a primeira seleção bicampeã da Liga das Nações. Em sua quarta edição, a competição sempre teve Portugal ou Espanha na decisão do torneio. Os portugueses foram […]
Após empate em 2 a 2 no tempo normal e na prorrogação, Portugal venceu a Espanha por 5 a 3 nos pênaltis neste domingo em Munique e se tornou a primeira seleção bicampeã da Liga das Nações. Em sua quarta edição, a competição sempre teve Portugal ou Espanha na decisão do torneio. Os portugueses foram os primeiros campeões em 2019, e os espanhóis venceram em 2023. A França ficou com o título em 2021.
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Gonçalo Ramos, Vitinha, Bruno Fernandes, Nuno Mendes e Rúben Neves marcaram para os portugueses. Merino, Baena e Isco converteram suas cobranças, e Morata falhou em sua tentativa, a quarta da Espanha.
Em um confronto entre Cristiano Ronaldo, de 40 anos, e Lamine Yamal, de 17, o veterano não apresentou uma atuação brilhante, porém foi mais importante que a estrela em desenvolvimento espanhola, marcando o gol que garantiu o empate em 2 a 2 no período regulamentar. Yamal teve uma atuação discreta. Cristiano Ronaldo foi substituído no final do tempo normal, e o jovem espanhol saiu no intervalo da prorrogação.
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A partida iniciou-se com grande movimentação. Os portugueses iniciaram a ação ofensiva, porém, permitiram excessivo espaço no flanco esquerdo do ataque adversário, onde Nico Williams demonstrava grande capacidade de infiltração e representava um risco considerável para o goleiro português Diogo Costa. Contudo, o primeiro gol da partida surgiu em uma jogada elaborada pela zona direita da Espanha.
Na rápida investida espanhola, Lamine Yamal foi inserido no ataque e lançou uma bola cruzada na área. A defesa de Portugal se desorganiza, com um corte impreciso de Rúben Dias, a hesitação de Diogo Costa e um leve contato de João Neves, permitindo que Zubimendi marcasse um gol aos 22 minutos.
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Portugal respondeu prontamente e, quatro minutos depois, igualou a contagem. Nuno Mendes recebeu a bola na área, avançou e disparou com força, cruzando para o canto esquerdo do goleiro Unai Simón.
Com maior domínio da posse de bola, a Espanha controlava as ações, explorando a defesa hesitante dos portugueses ao longo do tempo. Os espanhóis restabeleceram a vantagem no marcador aos 45 minutos. Em uma rápida investida ofensiva, Pedri efetuou uma assistência ao lançar Oyarzabal pelo flanco direito, em profundidade em relação a Rúben Dias. Oyarzabal finalizou com um toque.
Portugal restabeleceu o equilíbrio na segunda etapa e marcou rapidamente, com Bruno Fernandes após colaboração com Pedro Neto pela esquerda, porém, a jogada foi marcada para fora devido ao impedimento de Pedro Neto. Cristiano Ronaldo, que expressava o desejo de maior envolvimento dos companheiros, decisivamente, aos 16 minutos.
Nuno Mendes lançou para o flanco esquerdo e a bola subiu na área. Cristiano Ronaldo se antecipou a Cucurella com um toque de direita e marcou um gol. Foi o 938º gol do atacante português em partidas oficiais.
A Portugal dominava o encontro do primeiro tempo, com uma maior precisão nos ataques. Yamal não se destacava e obteve um remate de fora da área aos 31 minutos. O melhor momento da Espanha foi com Isco, que entrou no segundo tempo e produziu um bom disparo da área, obrigando Diogo Costa a fazer uma defesa importante. Aos 41 minutos, Cristiano Ronaldo caiu e foi substituído por Gonçalo Ramos.
O empate se manteve até o término do tempo regulamentar, levando à prorrogação. Portugal apresentou mais oportunidades no primeiro tempo da prorrogação, porém não conseguiu modificar o resultado. Lamine Yamal foi substituído no intervalo, e a Espanha apresentou um melhor desempenho na segunda etapa.
Com informações do Estadão Conteúdo Publicado por Carolina Ferreira
Fonte por: Jovem Pan
Autor(a):
Ricardo Tavares
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.












