Polícia Civil do Distrito Federal Prende Suspeito de Assassinatos
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deteve Joaquim Damaceno Silva, de 47 anos, um pedreiro acusado de cometer assassinatos na região de Planaltina. Ele é considerado o principal suspeito de estar envolvido em pelo menos três homicídios.
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O crime se caracterizava por um modus operandi específico: a vítima, geralmente em estado de embriaguez, era atraída e atacada com facadas ou golpes de podão. A ação era descrita como fria e traiçoeira, conforme investigado pela PCDF.
Investigação Começa com Caso de Homicídio Carbonizado
A investigação da PCDF teve início com a morte de Ray Ribeiro dos Santos, cujo corpo foi encontrado carbonizado em abril de 2020. As diligências da polícia revelaram o padrão de atuação do suspeito.
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As investigações apontaram para a periculosidade do autor, que agia de forma sorrateira, atacando as vítimas pelas costas. Um dos crimes mais marcantes ocorreu dentro do bar onde o criminoso trabalhava.
Crimes e Evidências
Em um dos casos, um cliente embriagado, que interrompia um jogo de sinuca, foi vítima de múltiplas facadas por Joaquim e um cúmplice. Após o ataque, o corpo da vítima foi incendiado no Córrego do Arrozal. Ambos foram indiciados por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
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Em outro caso, datado de 2018, Joaquim confessou ter executado um homem de 37 anos por ciúmes, após a vítima ter piscado para sua esposa. Ele atraiu o homem para um local isolado, executando-o com facadas nas costas.
Último Homicídio e Prisão
Mais recentemente, em 2023, o alvo foi um vizinho de 30 anos que o irritava por seu comportamento. Joaquim armou uma cilada, convidando-o para beber, e o atingiu com um podão no pescoço. A vítima, tentando fugir, morreu presa em uma cerca.
Joaquim Damaceno Silva permanece sob prisão preventiva, e a investigação segue com o objetivo de oferecer as denúncias ao Ministério Público. A Polícia Civil de Planaltina divulga as imagens do criminoso e solicita informações à população através do Canal de Denúncias 197, garantindo sigilo.
