Polícia encerra investigações em relação ao homicídio do ex-atleta Everton “Boi”

O Ministério Público solicitou a prisão preventiva do autor do crime, que se encontra detido desde o dia 14 de julho deste ano.

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(Imagem de reprodução da internet).

A Polícia Civil do Mato Grosso encerrou as investigações sobre o homicídio do ex-jogador da seleção brasileira de vôlei, popularmente conhecido como Everton “Boi”. O ocorrido ocorreu em julho deste ano, quando o corpo da vítima foi localizado dentro de uma caminhonete, em Cuiabá (MT).

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O inquérito policial — concluído na última quinta-feira (7) — foi encaminhado à Justiça com o indiciamento do autor do crime, de 40 anos, pelos crimes de homicídio qualificado por meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.

As condenações por crimes preveem penas que variam de 12 a 30 anos de reclusão.

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O investigado pelo homicídio do ex-atleta era uma pessoa possessiva, ciumenta e que não aceitava o fim do relacionamento com a ex-parceira, que já havia registrado boletim de ocorrência e solicitado medidas protetivas contra ele semanas antes do crime.

Relembre o caso

O ex-jogador da seleção brasileira de vôlei, Everton Fagundes Pereira da Conceição, também conhecido como Everton “Boi”, foi assassinado em 11 de julho do mês passado, em Cuiabá, capital do Mato Grosso.

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A polícia relata que a vítima recebeu seis disparos, que atingiram a cabeça, pescoço e costas. As investigações revelaram que, pouco antes do crime, o ex-atleta manteve contato próximo com o investigado e a ex-mulher dele, momento em que iniciou um relacionamento amoroso com a ex-companheira do acusado.

Três dias após o assassinato do ex-atleta, o responsável pela morte foi preso. Durante o interrogatório, o homem admitiu que o crime foi planejado e afirmou estar sendo vítima de uma tentativa de extorsão por parte da ex-esposa e Everton, o que não foi comprovado nas investigações.

De acordo com a polícia, com a finalidade de cometer o crime, no dia do assassinato, o suspeito solicitou auxílio ao ex-atleta para estacionar um automóvel, alegando que visava evitar uma suposta operação de busca e apreensão. Contudo, durante o percurso, a vítima foi abordada com uma arma, instante em que o veículo conduzido por Everton colidiu com outro.

O ex-atleta, que dirigia, foi alvejado pelo acusado, que então fugiu. Após o ocorrido, o suspeito descartou a arma e, em seguida, contatou familiares da ex-esposa para intimidá-los e proferir ameaças.

O investigado declarou que a arma utilizada no crime era da vítima e que a havia tomado do ex-atleta enquanto Everton conduzia o veículo. O acusado afirmou ter agido com a intenção de se defender e alegou que os disparos ocorreram em razão do acidente de trânsito.

Contudo, ficou evidente que o autor possuía arma e andava frequentemente armado, ao contrário da vítima, sobre a qual não havia elementos que indicassem a posse ou detenção de arma de fogo.

A denúncia foi direcionada ao Poder Judiciário e pediu a conversão da prisão provisória do acusado para a fase processual.

Fonte por: CNN Brasil

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