Polícia apreende armas após tiroteio em Bondi, Sidney
A polícia confiscou seis armas do suspeito de 50 anos, que foi morto a tiros pela polícia durante um ataque na praia de Bondi, em Sidney, Austrália. A informação foi divulgada pelo Comissário de Polícia de Nova Gales do Sul, Mal Lanyon, em uma coletiva de imprensa.
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Lanyon destacou que o suspeito possuía licença para porte de arma há cerca de 10 anos, período durante o qual não houve incidentes registrados. As armas estavam dentro das normas regulamentares, segundo a autoridade policial.
Investigações e descobertas
Anteriormente, a Polícia de Nova Gales do Sul havia informado sobre a apreensão de três armas no local do tiroteio. Os investigadores realizaram buscas em dois endereços, um em Bonnyrigg e outro em Campsie, onde encontraram armas adicionais.
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Além disso, a polícia descobriu dois artefatos explosivos improvisados, considerados ativos, no local do ataque. Esses artefatos foram removidos pela unidade antibombas e posteriormente desativados.
Conflito e consequências
O ataque, que ocorreu no último sábado (14), é investigado como um possível ataque a tiros contra a comunidade judaica australiana. Durante o confronto, o pai do suspeito foi morto, enquanto o filho ficou ferido e está hospitalizado em estado crítico.
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Além dos suspeitos, outras 40 pessoas foram hospitalizadas em decorrência do incidente. Grupos israelitas no Brasil manifestaram repúdio ao “atentado antissemita” ocorrido na Austrália.
