A Polícia Civil obteve, na terça-feira (29), o paradeiro de três veículos que compunham o grupo de milicianos que antecederam uma viatura da Polícia Militar, em 26 de julho, na Comunidade do Catiri, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Os veículos se encontravam em um galpão, que servia como depósito para os membros da milícia, localizado no interior da comunidade.

Os policiais, ao chegarem ao local, identificaram pelo menos três veículos roubados e clonados, que foram reconhecidos como utilizados no ataque dos milicianos.

Adicionalmente, foi apreendida uma pistola 9mm. A arma se encontrava dentro de um dos veículos.

A localização do galpão foi determinada após a troca de informações entre a Polícia Civil e a Polícia Militar.

Leia também:

Homem que perseguia Isis Valverde é preso após terceira tentativa de contato no Rio de Janeiro

Marcos Pitombo revela perseguição de stalker e pede justiça após caso de Isis Valverde

Renan Januário das Dores, o “Girino”, é preso em Nova Iguaçu como líder do Comando Vermelho

A partir de domingo (27/07), todos os policiais militares participando da ocorrência em que um comboio de sete carros de milicianos passou em frente a uma viatura da PM no Rio de Janeiro sem ser abordado iniciaram o relato na Corregedoria da PM.

A declaração foi feita pelo secretário estadual da PM, Coronel Marcelo Menezes, após analisar o conteúdo das imagens captadas por um drone, na área do Catiri, no bairro de Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A investigação continua em curso.

Na madrugada de segunda-feira (28/07), equipes de inteligência das Delegacias da Polícia Civil 14ª e 31ª prenderam um grupo de milicianos que transitava em comboio de veículos provenientes da comunidade do Catiri, em Bangu, e seguia para a comunidade Dois Irmãos, em Curicica, ambos na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Fonte por: CNN Brasil