Poliana Rocha e Leonardo: Garoto se manifesta após 17 anos de adoção

Poliana Rocha e Leonardo se pronunciam após garoto, adotado há 17 anos, se manifestar; conselheiro tutelar detalha situação.

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(Imagem de reprodução da internet).

Poliana Rocha e Leonardo

A controvérsia envolvendo Poliana Rocha e o cantor Leonardo reacendeu após recentes declarações da influenciadora sobre um incidente ocorrido há 17 anos. O caso remonta a um período em que o casal acolheu temporariamente um adolescente baiano, identificado como João Dias, para que morasse com o filho do casal, Zé Felipe, então com 10 anos. A convivência, segundo Poliana, durou pouco mais de um mês.

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Poliana Rocha explicou que a decisão de encerrar o acolhimento foi motivada pela percepção de que o menino havia perdido o interesse em interagir com Zé Felipe, passando a maior parte do tempo em repouso no sofá. A influenciadora também mencionou os custos da passagem de volta do adolescente e o auxílio financeiro oferecido por cerca de um ano.

A situação gerou repercussão, levando João Dias a se manifestar nas redes sociais, confirmando ser o indivíduo mencionado e ressaltando que sua mãe se sentiu prejudicada pela forma como o caso foi divulgado publicamente.

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Diante das críticas, Poliana Rocha declarou estar exausta com a exposição, afirmando que sua fala foi distorcida nas redes sociais. A influenciada também anunciou a mobilização de sua equipe jurídica para lidar com as acusações de calúnia.

Conselheiro Tutelar

Para contextualizar o caso, a colunista Fábia Oliveira consultou Rondinelly-Ná, conselheiro tutelar da região norte de Goiânia. Ele explicou que qualquer tipo de acolhimento informal de crianças ou adolescentes, mesmo que motivado por boas intenções, representa uma situação de vulnerabilidade devido à falta de acompanhamento do poder público.

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“Mesmo que a criança seja bem tratada, o risco de desproteção legal e emocional é derivado da ausência de formalização. O Estatuto da Criança e do Adolescente determina que o poder familiar deve ser exercido pelos pais ou responsáveis legalmente constituídos”, destacou Rondinelly. Ele explicou ainda que, após a maioria civil, o órgão não tem mais competência para intervir, restando ao indivíduo buscar peças judiciais, se desejar.

Rondinelly alertou que boas intenções não substituem a formalização necessária: “O Conselho atua preventivamente para garantir que os direitos da criança sejam respeitados. A boa vontade é importante, mas sem respaldo legal, pode gerar sérios problemas”, concluiu.

Autor(a):

Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.

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