PM de Mato Grosso do Sul solicita novamente a prisão do empresário ligado à Ultrafarma após o não cumprimento da fiança

Sidney Oliveira foi libertado sob a exigência de um depósito de R$ 25 milhões; a defesa sustenta que o prazo para cumprir a condição ainda não expirou.

22/08/2025 10:17

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PM de Mato Grosso do Sul solicita novamente a prisão do empresário ligado à Ultrafarma após o não cumprimento da fiança
(Imagem de reprodução da internet).

O Ministério Público de São Paulo protocolou, na quinta-feira 21, uma nova solicitação de prisão preventiva contra o empresário Sidney Oliveira, proprietário da rede Ultrafarma, devido ao descumprimento das medidas cautelares determinadas após sua soltura. A justificativa é o não pagamento da fiança de 25 milhões de reais, fixada pela Justiça na última semana.

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Sidney havia sido liberado da prisão na sexta-feira 15, por meio do uso de tornozeleira eletrônica e da entrega do passaporte, mas o pagamento da fiança foi considerado essencial pelo juiz Paulo Fernando Deroma de Mello “diante do altíssimo poder econômico dos requeridos, bem como da gravidade concreta e do provável prejuízo aos cofres públicos”.

A Ultrafarma declarou, em nota, que está cooperando com as investigações e que “as informações veiculadas serão devidamente esclarecidas ao longo do processo e demonstrará a inocência no curso da instrução”. A marca também afirmou que “segue comprometida com a transparência, a legalidade e o trabalho legítimo, sobretudo com a confiança que milhões de brasileiros depositam diariamente na empresa”.

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A defesa de Sidney alega que o empresário ainda possui tempo até sexta-feira, 22, para realizar o depósito e, por conseguinte, não estaria em atraso.

Sidney Oliveira foi preso em 12 de agosto, durante a Operação Ícaro, que investiga um suposto esquema bilionário de corrupção e ressarcimento irregular de créditos de ICMS. Além do empresário, auditores fiscais e operadores do esquema também foram detidos. O diretor da Fast Shop, Mário Otávio Gomes, foi outro alvo da operação.

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A Fast Shop, em nota, declarou que “está colaborando integralmente com as autoridades” e reforçou que as investigações correm sob sigilo judicial. A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, por fim, informou que instaurou um procedimento administrativo para apurar a conduta do auditor fiscal envolvido e pediu compartilhamento das informações ao Ministério Público.

Fonte por: Carta Capital

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