PF não oferece apoio na investigação do homicídio de ex-delegado-geral de SP

Ruy Ferraz foi assassinado a tiros de fuzil na noite de segunda-feira, 15, em Praia Grande.

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(Imagem de reprodução da internet).

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, declarou nesta terça-feira, 16, que o estado rejeitará a colaboração do ministro da Justiça Ricardo Lewandowski no âmbito da investigação do homicídio do delegado-geral Ruy Ferraz.

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Agradecemos a colaboração da Polícia Federal, contudo, no presente momento, todo o poder público disponível localmente é totalmente apto a oferecer a resposta imediata necessária. Inclusive, em muito pouco tempo, o primeiro suspeito [suspeito de envolvimento no crime] foi identificado e caracterizado. Seguiremos executando essa tarefa.

O secretário declarou, contudo, que a Polícia Civil, responsável por conduzir a investigação, recebe informações da PF que possam ajudar nas buscas pelos responsáveis pelo crime.

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A investigação avançou em duas frentes: a hipótese de retaliação por parte do crime organizado, em razão do trabalho do delegado contra o PCC, ou em virtude de seu cargo de secretário de Administração de Praia Grande, exercido desde janeiro de 2023.

O delegado Ruy Ferraz foi assassinado a tiros de fuzil na segunda-feira, 15, em Praia Grande, próximo à prefeitura. Criminosos o perseguiram em seu veículo, que colidiu com um ônibus durante a fuga. Em seguida, os homens, de um carro, dispararam contra Ferraz, que ficou ferido nos braços, pernas e abdômen.

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Fonte por: Carta Capital

Autor(a):

Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.

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