Em dezembro de 2025, a relação entre a Colômbia e os Estados Unidos foi tensa após declarações do presidente americano, Donald Trump. Em uma reunião na Casa Branca, Trump sugeriu que países envolvidos no envio de drogas aos EUA poderiam ser alvo de ataques, gerando forte reação do governo colombiano.
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Resposta do Presidente Petro
O presidente colombiano, Gustavo Petro, classificou as ameaças como um ataque à soberania do país e à relação histórica entre os dois países. Ele enfatizou que seu governo trabalha diariamente para impedir a chegada de cocaína aos Estados Unidos, tendo destruído 18.400 laboratórios de produção de cocaína durante seu mandato, destruindo um laboratório a cada 40 minutos.
Convidativo e Alerta
Petro convidou Trump a visitar a Colômbia e acompanhar as operações de destruição de laboratórios. “Venha, senhor Trump, à Colômbia, eu o convido, para que participe da destruição dos 9 laboratórios diários que realizamos para que a cocaína não chegue aos EUA”, declarou.
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Ele alertou que ameaçar a soberania do país é equivalente a declarar guerra.
Histórico de Confrontos
O presidente colombiano também recordou que já foi alvo de ataques verbais por parte de Trump, que o acusou de “traficante de drogas ilegal” e de incentivar a “produção massiva” de entorpecentes. Petro ressaltou a importância de preservar os 2 séculos de relações diplomáticas entre os países.
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Compartilhamento de Inteligência
Em outra ação, o presidente colombiano ordenou que as forças de segurança colombianas compartilhassem informações de inteligência com os Estados Unidos, na expectativa de que Washington interrompesse as acusações.
Contribuição da Colômbia
Em comunicado no X (Twitter), o presidente colombiano afirmou que seu país tem contribuído para conter o fluxo de cocaína para os Estados Unidos, destacando que “se há 1 país que ajudou a deter milhares de toneladas de cocaína para que os norte-americanos não consumam, esse país é a Colômbia”.
